The effects of blanching, freezing, and frozen storage on the retention of radical-scavenging activity (RSA), total phenolics, and ascorbic acid in bitter gourd were investigated. Blanching of sliced bitter gourd resulted in considerable losses of RSA and total phenolics, and most extensively, of ascorbic acid. In the subsequent frozen storage at -18 degrees C, RSA and total phenolic content of unblanched and blanched bitter gourd underwent little change for 90 d then gradually declined, but at -40 degrees C, they practically remained unchanged throughout the entire storage period. On the contrary, ascorbic acid content of both unblanched and blanched bitter gourd decreased abruptly at the early stage in frozen storage. The results show that blanching of bitter gourd improves the retention of RSA and total phenolics during subsequent frozen storage but markedly aggravated loss of ascorbic acid. Finally, it is to be noted that RSA, total phenolics, and ascorbic acid originally contained in the raw bitter gourd were overall best retained by quick freezing followed by frozen storage at -40 degrees C without preceding blanching.
RESUMOConduziu-se este experimento para avaliar o efeito da peletização e adição de enzimas e vitaminas sobre o desempenho e aproveitamento da energia e nutrientes, em frangos de corte de 1 a 21 dias de idade. Foram utilizados 350 pintos de corte, COBB, machos, com peso inicial médio de 47g ± 2,5g, em um delineamento inteiramente casualizado, com os tratamentos em arranjos fatorial 3 x 2 (três dietas, com e sem enzimas) sendo que as dietas consistiram de uma ração farelada e duas rações peletizadas,uma com adição de vitaminas e minerais após a peletização e a outra com adição de vitaminas e minerais antes da peletização. O tempo e a temperatura da peletizadora variaram de 05 a 09 minutos e 58ºC a 62ºC, respectivamente. Após esse processo, as rações peletizadas foram trituradas, buscando-se manter a mesma granulometria das rações fareladas. O ensaio de desempenho foi realizado com 10 repetições e o de metabolismo com 5 repetições cada tratamento, em uma densidade de 5 aves por parcela (gaiola). As rações foram formuladas com 95% das recomendações nutricionais e fornecidas às aves com uma restrição alimentar de, aproximadamente, 10% do consumo ad libitum, o qual foi calculado diariamente a partir do consumo médio de um grupo de aves controle, que foram submetidas ao consumo à vontade de uma ração formulada para atender 100% dos níveis nutricionais recomendados. O complexo enzimático utilizado foi o Allzyme Vegpro®, contendo em sua composição as enzimas protease, amilase e celulase, adicionado aos tratamentos seguindo as recomendações do fabricante, de 0,5 kg por tonelada de ração. Aos 21 dias de idade avaliou-se o ganho de peso e a conversão alimentar. Também foram coletadas as excretas, pela metodologia de coleta total de excretas, nos dias 20, 21 e 22, para determinação dos valores energéticos das rações e digestibilidade da gordura e da proteína. Pelos resultados obtidos, observou-se que o ganho de peso, a conversão alimentar, a energia metabolizável aparente corrigida e o coeficiente de digestibilidade do extrato etéreo apresentaram interação significativa (P<0,01), entre dieta e enzimas, onde a dieta peletizada com enzima e com adição de vitaminas e minerais, antes da peletização, apresentaram melhor desempenho. Quanto ao coeficiente de digestibilidade da proteína bruta (CDPB), não houve interação (P>0,05) entre dieta e enzima. Houve efeito significativo (P<0,05) das dietas sobre CDPB e diferença significativa (P<0,05) em relação à adição de enzimas sobre as dietas. Conclui-se que as dietas peletizadas com adição de vitaminas e minerais, antes do processo de peletização, promoveu efeito no desempenho das aves, refletindo positivamente no ganho de peso, na conversão alimentar e nos coeficientes de digestibilidade da proteína bruta, do extrato etéreo e da energia metabolizável aparente corrigida das aves.Termos para indexação: Aves, aditivos, coeficientes de digestibilidade e forma física. ABSTRACTIt was carried out an experiment to evaluate the effect of pelleting and addition of enzymes and vitamins on the pe...
Dois ensaios metabólicos com pintos em crescimento (método tradicional de coleta total de excretas) foram conduzidos no Departamento de Zootecnia da UFLA, Lavras - MG, para determinar a Energia Metabolizável Aparente corrigida (EMAn) de alguns alimentos, bem como a determinação dessa energia por equações de predição descritas na literatura nacional e estrangeira. No ensaio I, determinou-se a EMAn de alguns alimentos energéticos alternativos ao milho (gérmen de milho, quirera de milho, milheto moído e em grão e sorgo moído e em grão) e, em um segundo, a EMAn de sete híbridos de milho. Paralelamente aos experimentos, foram realizadas as análises laboratoriais para a determinação da composição centesimal dos alimentos testados, a qual foi usada na predição da EMAn pelas equações. Os valores calculados foram, então, comparados com os observados, utilizando-se a correlação de Spearman, teste de agrupamento SCOTT-KNOTT e intervalos de confiança (IC) a partir dos valores de EMAn obtidos nos ensaios metabólicos. A EMAn do milheto foi de 3223 e 3279 kcal/kg de MS para a amostra moída e em grão, respectivamente. O sorgo apresentou uma EMAn de 3529 e 3573 kcal/kg de MS, moído e em grão, respectivamente. A EMAn determinada para o gérmen de milho foi de 3503 kcal/kg de MS, enquanto, para a quirera de milho, foi de 3351 kcal/kg de MS. Os valores energéticos dos híbridos variaram de 3665 a 3804 kcal/kg de MS. Entre as equações estudadas, a equação 4021,8 - 227,55MM foi a única que se correlacionou (P<0,01) com valor médio de EMAn observada in vivo, além de estimar o maior número de valores energéticos dentro do IC calculado. As demais equações não se correlacionaram (P<0,01) com os valores de EMAn. Diante dos resultados obtidos neste experimento, pode-se concluir que a equação 4021,8 - 227,55MM é a mais indicada para predizer valores de EMAn dos alimentos estudados.
Avaliou-se o desempenho e a digestibilidade de nutrientes para frangos de corte de 1 a 21 dias de idade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, sendo os tratamentos T1: ração controle com 21,1% de proteína bruta (PB), 3000 kcal de energia metabolizável (EMAn)/kg, 0,46% de fósforo disponível (Pd) e 1,0% de cálcio (Ca); T2: ração com 17,0% de PB e 3000 kcal de EMAn/kg; T3: ração com 19,0% de PB e 2900 kcal de EMAn/kg; T4: ração com 19,0% de PB e 3000 kcal de EMAn/kg; T5: ração com 19,0% de PB e 3100 kcal de EMAn/kg. Com exceção da ração controle, as rações foram formuladas com 0,34% de Pd, 0,80% de Ca e suplementadas com fitase. O ganho de peso das aves foi semelhante (P>0,05) em todos os tratamentos. Porém, observou-se pior conversão alimentar para as aves que receberam a ração com 17,0% de PB. As aves que receberam as rações com 19,0% de PB e 3000 ou 3100 kcal de EMAn/kg apresentaram desempenho semelhante àquelas que receberam a ração controle. A excreção de N e P reduziu, em média, 16,5 e 22,0%, respectivamente, e houve aumento na retenção de P para as aves que consumiram as rações experimentais. A retenção de Ca e N foi menor e semelhante, respectivamente, para as aves que consumiram as rações experimentais. Conclui-se que a ração com 19,0% de PB e 3000 kcal de EMAn/kg, suplementada com fitase, não afeta o desempenho de frangos de corte de 1 a 21 dias de idade e permite diminuir a excreção do N e do P.
Objetivou-se avaliar o desempenho e as características de carcaça de frangos de corte no período de 22 a 42 dias alimentados com rações formuladas com diferentes relações lisina digestível:proteína bruta (PB). O delineamento foi inteiramente casualizado, segundo um modelo com dois critérios de classificação hierárquica. Foram utilizados 1.200 pintos de corte machos, linhagem Cobb, criados até 21 dias de idade. Depois desse período, as aves foram uniformizadas por peso (média de 879 ± 17 g) e distribuídas nas parcelas experimentais. As dietas foram isonutritivas, exceto quanto aos níveis de PB e lisina digestível, formuladas com dois níveis de PB (17,0 e 19,5%) e cinco relações lisina digestível:PB, correspondendo a 5,9; 6,4; 6,9; 7,4 e 7,9% em relação à ração com 17,0% de PB e 5,3; 5,7; 6,1; 6,5 e 6,9% em relação à ração com 19,5% de PB. Cada ração experimental foi fornecida a 20 aves em cada uma das seis repetições. Aos 42 dias, avaliaram-se as características de desempenho (ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar), quando duas aves de cada parcela foram abatidas para determinação dos rendimentos de carcaça, de cortes e de gordura abdominal. O consumo de ração diminuiu e a conversão alimentar melhorou linearmente de acordo com as relações avaliadas no nível de 17,0% PB. Não houve efeito significativo dos dois níveis de PB utilizados sobre o ganho de peso e os rendimentos de carcaça e de partes. A gordura abdominal reduziu linearmente no nível de 19,5% de PB. As relações ideais foram de 5,9% para 17,0% PB e 5,3% para 19,5% PB. O nível de PB da dieta pode ser reduzido para 17,0%, pois essa redução não afeta o desempenho das aves.
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