O grande desenvolvimento, e utilização pelas empresas, das vendas diretas, por meio do e-commerce, tem impulsionado o aumento das vendas, acarretando em volumes cada vez maiores de produtos armazenados, visando à agilidade na entrega ao cliente final. Porém, o problema é o gerenciamento desses materiais em larga escala, o que requer a utilização de sistemas específicos de gerenciamento, que ainda não são facilmente encontrados. Neste artigo, discorre-se sobre a implementação e utilização de sistemas de gerenciamento da cadeia de suprimentos reversa para atender à crescente demanda de produtos, inclusive relacionada à logística reversa. Realizou-se uma pesquisa descritiva bibliográfica, baseada em referencial teórico coletado, como livros, artigos e manuais específicos. Mediante análise hipotético-dedutiva, objetivou-se apontar possibilidades, importância e abrangência do tema que contribuam para a melhora da área de logística. Observou-se que a adaptação do sistema de armazenamento de armazéns tradicional para WMS, utilizado na logística direta, também tem sido adotada para a logística reversa. Esse sistema possibilitou aumento da produtividade e do aproveitamento de resíduos na cadeia de logística, assim como reduziu custos diretos e indiretos desse processo.
Esta foi uma pesquisa bibliográfica que buscou identificar as características do emarketplace, através de seus exemplos, em suas semelhanças e diferenças com o cooperativismo de plataforma. Emarketplace significa um shopping center virtual, representado por uma vitrine em formas de aplicativo da economia sob demanda, que unem ofertantes a consumidores todos em busca de retornos financeiros. As plataformas estão relacionadas ao consumo colaborativo da economia compartilhada onde a cooperação tem seu resultado pela construção coletiva de um objetivo. As cooperativas de plataformas se enquadram em alguns princípios nesse compartilhamento sob demanda plataforma de compartilhamento, mesmo considerando a geração desigual de resultados financeiros.
Este artigo apresentou conceitos de marketing social, como este é aplicado, de que forma é visto pelas empresas e quais os impactos que causa na sociedade. A responsabilidade social deixa de ser uma responsabilidade do Estado e passa a ser uma responsabilidade das empresas, que partem de projetos, planos e ações que de alguma forma beneficie a todos. As empresas perceberam que ao realizar projetos sociais acabavam criando um diferencial perante as concorrentes no mercado, pois são ações bem vistas perante a sociedade como um todo, diminuindo as desigualdades. A metodologia utilizada foi exploratória e com auxílio de um questionário disponibilizado no Google Forms, onde foram coletadas 155 respostas válidas. Pode-se perceber que a maioria das pessoas pesquisadas acreditam que as empresas pensam primeiro em si própria, em se destacar, com isso consequentemente aumenta a visibilidade da empresa perante ao público. Mesmo as empresas realizando os projetos sociais pensando primeiro em seu bem próprio, esses projetos ajudam a sociedade e são muito bem aceitos pela população.
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