OBJETIVO: Analisar o comportamento motor de uma criança com Síndrome de Rubinstein-Taybi sob estimulação fisioterapêutica.  MÉTODO: Trata-se de um estudo de caso realizado com uma criança diagnosticada com SRT avaliada antes, durante e após sessões de fisioterapia através da Alberta Infant Motor Scale. O tratamento foi realizado no Centro de Integração Raio de Sol, em Aracaju/SE, onde as condutas foram aplicadas três vezes na semana, com duração de 50 minutos, e consistiram no treino das posturas neuroevolutivas.   RESULTADOS: Verificou-se aumento nos escores de todas as posturas a partir da segunda avaliação, o que demonstra melhora no desenvolvimento motor.  CONCLUSÃO: A intervenção fisioterapêutica pode trazer benefícios no tratamento do atraso característico da SRT, ratificando a importância de novos estudos que investiguem o desempenho motor e o efeito da estimulação precoce em crianças com essa síndrome.

Objetivo: Trata-se de uma revisão sistemática de artigos que estudam as estratégias de pronação dos últimos 5 anos em unidades de terapia intensiva. Métodos: Foram observados poucos artigos que tratem desse tema, totalizando 4 estudos de um total de 143 extraídos das bases de dados da PUBMED; SCOPUS; WEB OF SCIENCE; EMBASE. Resultados: Os estudos demonstram estratégias semelhantes usadas no planejamento da técnica por profissionais que realizam a pronação, é possível perceber também a concordância de que a pronação em pacientes com síndromes respiratórias internados em unidades de terapia intensiva pode ser um procedimento que atue na redução do tempo de internação e/ou as taxas de mortalidade, além de poder evitar complicações graves. Conclusão: Por tanto é necessário salientar a importância de estudos sobre o tema.

Objetivo: Necessidade de conhecimento a respeito das estratégias de mobilização utilizadas para minimização do surgimento de lesões por pressão em pacientes restritos ao leito hospitalar. Método: este estudo trata-se de uma revisão sistemática, em que utilizou-se critérios de elegibilidade baseados na estratégia PICO, no qual incluiu ensaios clínicos aleatórios, que continham títulos que abordassem sobre "lesões por pressão” e/ou sobre "mobilização". Resultados: O processo de seleção identificou 1076 estudos. Após a leitura completa e exclusão de duplicatas e resumos de triagem, 229 estudos foram selecionados. Dentre esses, 15 artigos científicos atenderam aos critérios de inclusão. Todos os estudos apontaram as lesões por pressão como complicação ou efeito adverso relacionado ao imobilismo e internação prolongada.  Conclusão: As evidências demonstram que a mobilização precoce consiste numa técnica segura com resultados positivos a curto e longo prazo. Assim como, ganho de força muscular, mobilidade e redução do tempo de internação dos pacientes nas UTI.