Gestão de qualidade em saúde: conceitos e ferramentas da qualidade como estratégia de construção e práticas em gestão em saúde está licenciado sob CC BY 4.0.Esta licença exige que as reutilizações deem crédito aos criadores. Ele permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e construam o material em qualquer meio ou formato, mesmo para fins comerciais. O conteúdo da obra e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, não representando a posição oficial da Editora Amplla. É permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores. Todos os direitos para esta edição foram cedidos à Editora Amplla.
Objetivo deste trabalho é explorar na literatura, conhecimentos sobre a existência de produtos que visem à assistência ao paciente transfundido em regime ambulatorial, focando na hemovigilância, prevenção e identificação de reações adversas. Utilizando a metodologia de revisão conforme protocolo Scoping review do método JBI. Objetivando ampliar a análise de produções acerca do tema, deste modo, serão selecionados artigos bibliográficos publicados ou não, e todo conhecimento que se possa obter, sob os seguintes critérios de inclusão: narrativas sobre produção de conhecimento e a existência de tecnologias que abranja o olhar sobre a cultura de segurança do paciente que é transfundido, com enfoque no paciente atendido nos ambulatórios e que depois voltarão para os domicílios. Para isso, será realizada um esquema de busca detalhada nas bases de dados: Lilacs, Medline, Embase e Scopus. Serão necessários dois revisores para a busca, triando os títulos e resumos, selecionando conhecimentos do material elegido correspondente. Identificação e análise dos dados selecionados será feita considerando todo material escolhido como pertinente, incluindo-os na revisão e classificando em categorias e temas relevantes.
Introdução: Segundo a Organização mundial de saúde, a Anemia é definida como um estado em que a concentração de hemoglobina no sangue é anormalmente baixa, como uma consequência da carência de nutrientes. A Anemia Ferropriva está relacionada com a deficiência de ferro, sendo a mais comum dentre as carências nutricionais do mundo, com maior prevalência entre as mulheres e crianças. Para identificar características que sugerem diagnósticos para anemia ferropriva do paciente, é importante o exame físico, além de um hemograma completo e testes para hemólise e revisão do esfregaço de sangue periférico também podem ser importantes. Objetivos: Compreender os distúrbios envolvidos na patologia, prevenção, implicações clinicas e tratamento da anemia ferropriva. Metodologia: Para o levantamento dos estudos, foram realizadas buscas nas bases de dados das plataformas SCIELO, PUBMED, LILACS. As buscas ocorreram em junho de 2022 e abrangeu artigos publicados no período de 2015 a 2021, conforme o tema estudado. Para critérios de inclusão foram selecionados 10 artigos em português, utilizando-se os seguintes descritores: “síndromes anêmicas”; “hemoglobina” e “anemia”. Foram selecionados 5 artigos por estarem na íntegra, atuais. Foram excluídos estudos na forma de resumos, duplicados e que não atendiam ao objetivo proposto. Resultados: As causas da anemia ferropriva inclui má absorção de ferro, ingestão insuficiente de ferro na alimentação, perda aguda de sangue por consequência de traumas e perda crônica de sangue. Os grupos mais vulneráveis são lactentes, crianças menores de 5 anos e mulheres em idade reprodutiva. É caracterizada por sintomas inespecíficos, como dificuldade de aprendizagem nas crianças, fadiga generalizada, anorexia, palidez de pele e mucosas, menor disposição para o trabalho e apatia. Embora o diagnóstico possa ser feito por meio do exame físico e do histórico do paciente, é importante o exame laboratorial, pois ele confirmará o quadro clínico do paciente. O tratamento é feito com reposição de ferro, podendo ser necessária transfusão, caso o paciente esteja descompensado hemodinamicamente, além disso, alimentação adequada e rica em ferro. Conclusão: Portanto, a triagem em pacientes de risco, diagnóstico precoce e tratamento com reposição e causa da carência do ferro são de extrema importância para diminuir morbimortalidade.
Introdução: A anemia falciforme (AF) é uma doença genética que apresenta homozigose da hemoglobina S (Hb SS). Por se tratar de uma doença que causa hemólise, observa-se no quadro clínico do paciente características como, icterícia, febre, quadros de crise dolorosa, estão mais susceptíveis a contrair infecções, as quais podem proporcionar um agravamento no quadro de anemia, além de episódios vaso-oclusivos, os quais afetam negativamente o fornecimento de oxigênio para os órgãos. Atualmente a hidroxiuréia (HU) é o medicamento mais utilizado para pacientes com AF, tornando-se um grande avanço para o tratamento dessa doença. Objetivos: Analisar e compreender o uso da hidroxiuréia em pacientes portadores de anemia falciforme com o intuito de integrar e promover mais informações sobre a presente temática para a comunidade científica. Material e métodos: A pesquisa foi realizada através de análise bibliográfica nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde (BVS) e Scientific Electronic Library Online (SCIELO). Para o levantamento, foram selecionados 10 artigos, publicados entre 2010 e 2022, em língua portuguesa, empregando os seguintes descritores: Anemia Falciforme; Hidroxiuréia; Tratamento. Foram descartados 6 artigos por não se enquadrarem nos critérios de inclusão. Resultados: A HU apresenta um efeito citotóxico que ao inibir a enzima ribonucleotídeo redutase produz vários efeitos benéficos nos pacientes com AF, tais como: aumento da produção de hemoglobina fetal (HbF), aumento da hidratação do glóbulo vermelho, aumento da taxa hemoglobínica, maior produção de óxido nítrico e diminuição da expressão de moléculas de adesão. Até o momento, ela é considerada a terapia farmacológica de maior sucesso para a AF. Conclusão: A HU é o fármaco mais eficaz no tratamento da AF, visto que, além de aumentar os níveis de HbF, reduz o número de hospitalizações, transfusões, e episódios de crise dolorosa, promovendo uma melhora no quadro clínico, dessa forma proporcionando uma melhor qualidade de vida ao paciente.
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