Objective: to investigate the association between body mass index (BMI) and functional fitness levels linked to the Elderly in Movement Program of the city of Curitiba, in the state of Paraná, Brazil. Methods: The study is characterized as correlational and crosssectional. The sample consisted of 1,806 elderly female participants of the Elderly in Movement Program. The short version of the IPAQ was used to evaluate participation in physical activities; body weight (kg) and height (m) were measured to calculate BMI (kg/m²), while the motor tests proposed in the Senior Fitness Test were used to evaluate the functional fitness of the elderly women. Descriptive statistics, the chi-squared test and binary logistic regression were used for data analysis. Results: The results showed that 24.0% of the sample exhibited eutrophic nutritional status, 42.9% were overweight and 33.1% were obese. The elderly women classified as overweight and obese had lower functional fitness scores, based on the rating of Rikli and Jones, while the elderly women classified as eutrophic exhibited levels within the normal range. Obese elderly women were more likely to have low scores in the following functional fitness tests: Walk for 6 minutes, Chair Stand, Chair Sit and Reach, Back Scratch and 8-Foot Up and Go. Conclusion: The study indicated an association between, BMI and functional fitness in the elderly women participating in the program, where the majority of elderly women classified as obese exhibited low fitness in all tests.
Resumo O objetivo deste artigo é verificar a associação do estado nutricional e da atividade física com a percepção de satisfação da imagem corporal em uma amostra de adolescentes de Curitiba/PR. Compuseram a amostra 844 adolescentes entre 11 a 17 anos. O nível de atividade física foi avaliado pelo Questionário de Atividade Física para Adolescentes. A percepção da imagem corporal foi avaliada pela Escala de Figura de Silhueta e pelo Body Shape Questionnarie. A associação do estado nutricional e do nível de atividade física com a satisfação com a imagem corporal foi realizada através da regressão logística multinominal para obtenção da razão de chances com intervalo de confiança de 95% e p<0,05. O sobrepeso/obesidade esteve associado positivamente com a insatisfação com a imagem corporal (IIC) moderada e grave para meninas (RC: 6,20; IC95%: 2,62 - 14,66 e RC: 6,20; IC95%: 4,10 - 9,36) e meninos (RC: 1,95; IC95%: 1,06 - 3,59 e RC: 3,91; IC95%: 2,57 - 5,95) e com o desejo de diminuir a silhueta para meninos e meninas (RC: 4,86; IC95%: 3,37 - 7,00 e RC: 6,46, IC95%: 4,12 - 10,14). O nível de atividade física não se mostrou associado com a IIC. Adolescentes com sobrepeso e obesidade apresentam maior chance de reportarem IIC. A atividade física não esteve relacionada com a IIC.
Resumo Verificar o impacto de fatores associados ao nível insuficiente de atividade física e elevado tempo de tela em adolescentes. Estudo transversal, representativo, com 899 alunos de ensino médio da rede pública de São José dos Pinhais, Paraná, Brasil. Foram mensurados o nível de atividade física e o tempo de tela e classificados respectivamente de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde e da American Academy of Pediatrics. Os fatores associados para o nível insuficiente de atividade física e tempo de tela foram: sexo, maturação sexual, apoio social e autoeficacia para a prática de atividade física. As associações foram testadas com a regressão de Poisson. E o impacto dos fatores associados ao nível insuficiente de atividade física e do elevado tempo de tela foram calculadas pela fração atribuível populacional (FAP) e a redução relativa do risco (RRR). Na presença combinada do nível insuficiente de atividades físicas com o elevado tempo de tela, o sexo feminino apresentou uma FAP = 13,04, o estágio pós-púbere FAP = 9,91 e o apoio social apresentou uma RRR = 31,00. Os achados sugerem sexo feminino e estar no estágio pós-púbere como fatores de risco, e apoio social como fator protetor a presença combinada do nível insuficiente de atividade física e do elevado tempo de tela.
Resumo Introdução O esporte pode contribuir com a percepção de qualidade de vida dos adolescentes nessa fase de desenvolvimento. Objetivo Comparar os domínios da percepção de qualidade de vida de adolescentes, dos sexos masculino e feminino, praticantes de esporte no contraturno escolar (PE), praticantes de outra modalidade de exercício físico (PMEF) e não praticantes de exercício físico (NPEF). Método O estudo é transversal com delineamento ex post facto, com a população composta por adolescentes e com uma amostra de 374 sujeitos, dividida em três grupos. Para avaliar a percepção de qualidade de vida dos adolescentes, foi utilizado o questionário KIDSCREEN-52, e para a análise comparativa, o teste da Análise de variância (ANOVA) de um fator com post hoc de Scheffe. Resultados As comparações das dimensões de qualidade de vida (QV) mostraram que a prática esportiva é um importante fator para melhores percepções de QV e, consequentemente, uma melhor percepção de bem-estar, isto principalmente para o sexo masculino (F=5,38; 3,86; 4,79; 6,22; 7,93, para sentimentos; estado emocional; autopercepção; amigos; apoio social, respectivamente, p<0,05). Conclusão A prática esportiva, em especial na adolescência, merece destaque, já que os praticantes de esporte no contraturno apresentaram melhores percepções de QV nas diferentes dimensões analisadas.
Resumo Introdução O processo de envelhecimento ocasiona redução da função física podendo o indivíduo ter uma diminuição na percepção da qualidade de vida. Sendo assim, realizar atividade física regular pode ser um fator favorável a uma melhor percepção de qualidade de vida. Objetivo comparar a percepção da qualidade de vida em idosas praticantes e não praticantes do método Pilates. Método as idosas foram separadas em grupo Pilates (n = 60), ginástica (n = 63) e não praticantes de atividades físicas regulares (n = 62) e pelas faixas etárias de 60 a 64,9 anos e 70 a 74,9 anos. A percepção da qualidade de vida foi estimada pelo questionário WHOQOL-OLD e WHOQOL-BREF. A distribuição dos dados foi verificada com o teste de Shapiro-Wilk, além disso, foi utilizado o teste de Kruskal-Wallis com post hoc de Mann-Whitney e correção de Bonferroni. Resultados para a faixa etária de 60 a 64,9 anos avaliada pelo questionário WHOQOL-OLD, as idosas que não praticavam atividade física regular apresentaram uma melhor percepção no domínio de participação social do que o grupo da ginástica. Para a faixa etária de 70 a 74,9 anos, avaliada pelo mesmo questionário, o grupo de Pilates apresentou melhores percepções na maioria dos domínios de qualidade de vida. Conclusão o grupo das idosas praticantes do Método Pilates apresentou os maiores escores na maioria dos domínios de qualidade de vida para a faixa etária de 70 a 74,9 anos.
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