O presente artigo trata de umapesquisa empírica com foco no Ensino de Ciências, realizada numa escola pública de formação deprofessores em nível médio localizada na região metropolitana do Rio de Janeiro.A pesquisa, cuja investigação se deu acerca da utilização das mídias na salaaula como ferramenta pedagógica, foi desenvolvido com um grupo de 11 alunosatravés de um ciclo de oficinas que foram realizadas em julho de 2011. Oemprego de uma metodologia do tipo participante permitiu incentivar um métodode trabalho voltado para uma construção dialógica e a discussão dos impactos esperados,os quais se relacionam às questões educacional, tecnológica, científica esocial. Os resultados apontam que as mídias podem ser empregadas comoferramenta pedagógica e contribuir para ensino de ciências e, consequentemente,para a alfabetização científica.
A teoria das Representações Sociais, descrita por Sergi Moscovici, tem ganhado cada vez mais espaço nos campos de pesquisa fora da psicologia social, com destaque para as áreas da saúde e do ensino. O presente estudo, de cunho qualitativo, tem como objetivo discutir o emprego dessa teprio como referencial teórico-metodológico na pesquisa em ensino de biociências e saúde. Diante dos exemplos trazidos para a discussão, através de um levantamento bibliográfico, foi possível percerber que essa teoria tem sido empregrada de maneira significativa na área de ensino e, principalmente da saúde, o que indica um movimento no sentido de uma abordagem voltada para as questões relacionadas aos sujeitos e suas interações com o mundo, o grupo social e com a construção da realidade. Para o levantamento bibliográfico adotamos como palavras-chave: "representações sociais ensino de ciências" e "representações sociais educação em saúde".
O artigo trata-se de uma pesquisa bibliográfica descritiva, através da busca de artigos acerca das Representações Sociais da AIDS e da saúde nas bases de dados “Scientific Eletronic Library Online” (SciELO) e INDEXPSI. Os resultados apontam para a importância de estudos empíricos na área e trás aportes para o campo de pesquisa em Ensino de Biociências e Educação em Saúde na medida que evidenciam os estudantes de ensino médio como grupo de sujeitos (re) produtores de Representações Sociais acerca da AIDS, da saúde e da doença e as instituições de ensino como campos privilegiados para a observação das representações desse grupo social.
Diante de uma crise de saúde pública mundial que se estabeleceu no ano de 2020, nos vimos diante da transformação dos processos educativos que saíram de dentro das escolas e da presencialidade dos espaços de formação para detrás das telas dos computadores e celulares. Muito se discutiu acerca dos impactos do ensino remoto para os/as estudantes de todo Brasil, mas, pouca reflexão foi vista acerca dos rebatimentos do distanciamento social na formação dos povos do campo diante da realidade concreta de um país da periferia do capitalismo na sociedade de classes. Esse texto tem como objetivo refletir sobre o ensino remoto à luz das concepções e princípios da Educação do Campo (EdoC) e se há possibilidades das práxis educativas do/para os povos do campo se materializarem por meio dessa modalidade de ensino como foi preconizada pelo Conselho Nacional de Educação (CNE).
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