A pesquisa fenomenológica, sob a perspectiva Merleau-Pontyana, objetivou desvelar o universo perceptivo de estudantes (da área rural, urbana e litorânea) e a potencialidade da paisagem à Educação Ambiental (EA). Entrevistas junto a estudantes do sexto e nono ano do Ensino Fundamental de Osório e Tramandaí (Rio Grande do Sul) subsidiaram os “achados” da pesquisa. Dentre eles: os elementos naturais, a beleza da paisagem, a relação de cuidado/descuido foram pontuados; o lixo como o que há de pior. Emergiram potencialidades de abordagem à EA pela interpretação da relação do sujeito-paisagem sob o prisma da corporeidade; da experiência vivificada do corpo; do sensível; das relações com o belo; em processos formativos em/para uma EA crítica, emancipatória, amorosa, poética, ética, espiritualista e sustentada na Fenomenologia Merleau-Pontyana.Palavras-chave: Percepção socioambiental; Paisagem; Educação Ambiental.

This article, concluded in the subject Completion of Course Work (TCC II), of the graduation course in Biological Sciences of the Distance Education Center of ''Universidade Estadual de Santa Catarina'' , has as main objective to evaluate the consequences of the disposal of fuels fossils to marine life. The methodology used is exploratory and bibliographical research with a qualitative approach. The results indicate that marine animals are hostages of all pollution. Effects observed in the short, medium and long term, such as death, intoxication, impossibility of reproduction, lack of food, choking, among other serious problems, are consequences of anthropic actions. We conclude that some sustainable alternatives can be used as possible solutions to the replacement of raw materials based on fossil fuels and, therefore, avoid the consumption of products produced with them, that is, alternatives to reduce the pollution caused by the excessive consumption of fossil fuels. packaging, plastic bags, greenhouse gases, etc. Energy produced with non-renewable inputs has viable possibilities with other renewable sources such as wind energy, solar energy, hydroelectric energy and geothermal energy. Economic development needs to be in tune with the conservation and preservation of natural resources combined with joint actions in relation to sustainability.

Climate change (CC) is the major current environmental challenge influencing the balance of ecosystems, livelihoods, social organization, public health, and well-being. The Autonomous Region of Madeira and the Autonomous Community of the Canary Islands, considered outermost regions (ORs), form part of continental countries (Portugal and Spain, respectively) and integrate Macaronesia. Due to their location and idiosyncratic characteristics, they are also particularly vulnerable to CC. Regional and local mitigation and adaptation plans and strategies are in force, but policies still do not respond to CC challenges or fully recognize or integrate public participation in their definition and implementation. This article investigates the relevance of public participation in CC policies and how it has been carried out by decision-makers. Thereby, it intends to understand the evolution of CC policies in the archipelagos of Madeira and the Canary Islands, as they have met the interests of relevant scientific, administrative, and economic actors, often underestimating the contributions of other actors, and how public involvement and participation is key to resolve socio-environmental issues in the territories. With this aim in mind, we have conducted a document analysis of the legislation, programs, and strategies on CC, complemented by 20 in-depth interviews, 10 in Madeira and 10 in Las Palmas of Gran Canaria, to a group of local actors, including scientists, technicians, and politicians. Our study shows that despite the efforts leveraged by European and national guidelines, the status quo prevails, with political and institutional arenas systematically keeping their distance from concrete realities of quotidian life. The results show evidence that at international, supranational, and national levels, and at regional/local levels, CC policies often perpetuate domain ties, sectoral and private interests, and are outlined according to narratives not accessible to all actors. Therefore, discourses—political, academic, and corporate—prolong power relations and knowledge that express an institutionalised truth. Thus, we argue that proximity governance is crucial to raise awareness of socio-environmental problems, complement existing knowledge, incite action, and empower local communities. This means that without a collaborative endeavor to boost the required changes, individually and collectively, CC policies might be difficult to implement.

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