O câncer de próstata (CaP) é o câncer mais comum entre os homens e o segundo tipo que mais evolui para óbito nesses pacientes. Com o aumento da expectativa de vida, doenças como esta vêm sendo detectadas e tratadas precocemente, assumindo uma dimensão cada vez maior e se tornando um problema de saúde pública. Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo, cujos dados foram disponibilizados pelo DATASUS. A população do estudo foi constituída por todos os casos de neoplasia maligna da próstata em homens de todas as idades, diagnosticados e registrados no período de 2009 a 2018. O crescimento anual dos casos novos dessa doença foi contínuo, decrescendo somente em 2018, com uma queda de 0,34%. Homens a partir de 50 anos englobaram o maior número dos casos, sendo as idades de 60 a 69 anos responsáveis por 38,21% dos casos. Em brancos e pardos houve mais de 60% de taxa desta neoplasia. Observou-se uma crescente tendência de aumento da taxa de mortalidade com o aumento da idade, com homens acima de 80 anos apresentando os maiores números desse índice. R$517.416.212,44 foram gastos nesses 10 anos com a neoplasia maligna da próstata. Concluiu-se que, no Brasil, o perfil dos pacientes com CaP é de homens acima de 50 anos, sendo que a maioria é da raça branca e se concentra no Sudeste. O número de internações e a taxa de mortalidade cresceram ao decorrer desses 10 anos analisados e a taxa de mortalidade também se mostrou maior nos idosos com CaP.
Resumo: Esse artigo buscou discutir, através de uma revisão bibliográfica, a prevalência de aneurismas de artérias renais (AARs), seus fatores de risco, além dos melhores métodos diagnósticos, implicações clinicas, epidemiologia e tratamento cirúrgico, visando uma atualização de dados, principalmente, para os profissionais que atuam nesta área. 13 artigos foram selecionados e lidos na íntegra para compor os dados desta pesquisa. Os aneurismas de artéria renal são patologias bastante incomuns, e normalmente se manifestam de forma assintomática. Desse modo, o diagnóstico ocorre, principalmente, de maneira incidental, sendo a angiografia por ressonância magnética (Angio-RM) o método não-invasivo de eleição. Os estudos mais recentes preconizam o tratamento cirúrgico apenas na presença de sintomas manifestos, hipertensão não controlada ou risco presumido de ruptura. Caso contrário, o tratamento instituído deve ser conservador, sem intervenções cirúrgicas. Portanto, faz-se necessário o conhecimento sobre esta patologia, seu diagnóstico e tratamentos, em especial, para clínicos e cirurgiões que atuam nesta área.
O câncer de próstata (CaP) é o câncer mais comum entre os homens e o segundo tipo que mais evolui para óbito nesses pacientes. Com o aumento da expectativa de vida, doenças como esta vêm sendo detectadas e tratadas precocemente, assumindo uma dimensão cada vez maior e se tornando um problema de saúde pública. Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo, cujos dados foram disponibilizados pelo DATASUS. A população do estudo foi constituída por todos os casos de neoplasia maligna da próstata em homens de todas as idades, diagnosticados e registrados no período de 2009 a 2018. O crescimento anual dos casos novos dessa doença foi contínuo, decrescendo somente em 2018, com uma queda de 0,34%. Homens a partir de 50 anos englobaram o maior número dos casos, sendo as idades de 60 a 69 anos responsáveis por 38,21% dos casos. Em brancos e pardos houve mais de 60% de taxa desta neoplasia. Observou-se uma crescente tendência de aumento da taxa de mortalidade com o aumento da idade, com homens acima de 80 anos apresentando os maiores números desse índice. R$517.416.212,44 foram gastos nesses 10 anos com a neoplasia maligna da próstata. Concluiu-se que, no Brasil, o perfil dos pacientes com CaP é de homens acima de 50 anos, sendo que a maioria é da raça branca e se concentra no Sudeste. O número de internações e a taxa de mortalidade cresceram ao decorrer desses 10 anos analisados e a taxa de mortalidade também se mostrou maior nos idosos com CaP.
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