Este artigo discute os conceitos de autoeficácia e satisfação no trabalho com o objetivo de verificar a relação entre eles, além dos aspectos sociodemográficos e das condições de trabalho na docência. Os dados foram obtidos por meio do uso de instrumentos como: 1) questionário de caracterização e 2) escalas do tipo Likert de autoeficácia e satisfação no trabalho, aplicados a 87 professores em formação, em nível de graduação, pelo Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor) da Universidade Federal do Pará (UFPA), os quais atuam na rede pública de ensino em escolas localizadas nesse estado. O estudo é do tipo quantitativo, exploratório e descritivo e apresenta técnicas de análise fatorial e de correspondência. Os resultados mostraram três grupos distintos de escores fatoriais dos índices de autoeficácia e satisfação: baixa (grupo de professores com os 25% menores escores), moderada (grupo com os 50% medianos escores) e alta (grupo com os 25% maiores escores). Quanto à estatística aplicada à análise de correspondência, os resultados apontaram que houve variação em relação ao nível de autoeficácia e satisfação e que as condições de trabalho podem influenciar a satisfação no trabalho docente. Conclui-se que há associação moderada entre autoeficácia e satisfação no trabalho dos docentes investigados e que essas, ao serem cada vez mais estudadas, podem contribuir para o desenvolvimento da educação.
Este artigo tem como objetivo construir um panorama das pesquisas sobre a autorregulação da aprendizagem (ARA) em universitários. Para tanto, se configura como uma Revisão Sistemática da Literatura, referente ao período de 2007 a 2019, abrangendo artigos nacionais e internacionais, das bases de dados Periódicos da Capes, SciELO, LILACS e REDALYC. Para análise de dados, aplica a Análise de Conteúdo de Bardin (1977), utilizando o software Iramuteq. Analisa um total de 22 artigos, sendo a maioria (86,36%) empírica, e apenas 13,64% teóricos. Dos empíricos, 36,36% foram de caráter qualitativo, 31,82% quantitativo e 22,73% optaram pelas duas abordagens. Sugere-se que pesquisas futuras investiguem as estratégias de promoção da ARA de professores em formação, abordando técnicas qualitativas e quantitativas para dimensionar de maneira mais ampla o objeto de estudo.
O presente trabalho teve como objetivo realizar um levantamento dos estudos sobre a síndrome de burnout e autoeficácia publicados entre 2008 e 2022 com professores de Educação Física (EF). É uma pesquisa de cunho bibliométrico, pautada numa abordagem quanti-qualitativa. As buscas foram feitas nas bases de dados da Capes, SciELO, LILACS e ERIC. Foram analisadas 56 publicações. Constatou-se que a maioria (69,6%, n = 39) foi publicada nos últimos cinco anos. Brasil, China e Turquia são os países com maior número de publicações sobre o tema. Apenas três artigos abordaram as categorias especificamente com professores de EF. Como resultado, conclui-se que há necessidade de se expandir os estudos sobre burnout e autoeficácia no Brasil e no mundo, especialmente com professores de EF, uma vez que os estudos são escassos, considerando os critérios de inclusão aplicados neste estudo.
Este artigo discute os conceitos de autoeficácia e satisfação no trabalho com o objetivo de verificar a relação entre eles, além dos aspectos sociodemográficos e das condições de trabalho na docência. Os dados foram obtidos por meio do uso de instrumentos como: 1) questionário de caracterização e 2) escalas do tipo Likert de autoeficácia e satisfação no trabalho, aplicados a 87 professores em formação, em nível de graduação, pelo Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor) da Universidade Federal do Pará (UFPA), os quais atuam na rede pública de ensino em escolas localizadas nesse estado. O estudo é do tipo quantitativo, exploratório e descritivo e apresenta técnicas de análise fatorial e de correspondência. Os resultados mostraram três grupos distintos de escores fatoriais dos índices de autoeficácia e satisfação: baixa (grupo de professores com os 25% menores escores), moderada (grupo com os 50% medianos escores) e alta (grupo com os 25% maiores escores). Quanto à estatística aplicada à análise de correspondência, os resultados apontaram que houve variação em relação ao nível de autoeficácia e satisfação e que as condições de trabalho podem influenciar a satisfação no trabalho docente. Conclui-se que há associação moderada entre autoeficácia e satisfação no trabalho dos docentes investigados e que essas, ao serem cada vez mais estudadas, podem contribuir para o desenvolvimento da educação.
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