A sexualidade é considerada um dos fatores constituintes da vida do ser humano. Compreende-se que a função sexual feminina pode ser composta por quatro momentos: desejo, excitação, orgasmo e resolução. Já a satisfação sexual representa o grau de correspondência entre as expectativas da pessoa e a atividade sexual em si. O índice de função/satisfação sexual da mulher (FSFI) pode estar relacionado com diversos fatores, como dor lombar crônica e a relação entre o número de partos. A presente pesquisa objetivou investigar o perfil epidemiológico da função e satisfação sexual entre mulheres nulíparas, primíparas e multíparas com dor lombar crônica. Trata-se de um estudo de campo descritivo, transversal, qualiquantitativo e observacional, onde se realizou entrevistas a respeito do tema com 74 mulheres, sendo 32 nulíparas, 17 primíparas e 25 multíparas, analisando-se a variação de escores obtidos nos domínios desejo, excitação, lubrificação, orgasmo, satisfação e dor e o escore geral somando-se todas as variáveis, além de um critério de corte para estabelecimento do grau de FSI, podendo ser considerado bom ou ruim. As mulheres nulíparas apresentaram melhor índice de FSFI dentre os três grupos (27.91), enquanto as mulheres primíparas (25.24) e multíparas (25.01) apresentaram os piores índices de FSFI. Concluiu-se que, o perfil epidemiológico da FSFI em mulheres nulíparas, primíparas e multíparas com dor lombar crônica esteve relacionado ao número de partos, ou seja, mulheres sem filhos apresentaram menores déficits de função e satisfação sexual em relação a mulheres que já passaram por períodos gestacionais, independente do número de filhos.
Objetivo: Verificar a relação entre nível de capacidade motora de crianças e adolescentes com ECNE e a percepção ambiental e psicossocial de pais e cuidadores. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, observacional e quantitativo. A avaliação da percepção psicossocial dos pais e cuidadores realizou-se através do formulário do Índice de Estresse Parental e a avaliação motora das crianças e adolescentes com a escala GMFCS. A pesquisa aconteceu em um ambiente reservado no Centro de Reabilitação Neurológica e Infantil de Cacoal (Cernic), a amostra incluiu 14 participantes, sendo 6 mães e 1 pai, 4 crianças e 3 adolescentes. Resultados: 71% (5) dois pais apresentaram faixa percentual típica de estresse e 29% (2) demostram que possuem a faixa percentual de estresse clinicamente significativo. A hipótese inicial do estudo era de que, quanto maior o nível de incapacidade, maior era o nível de estresse parental. Contudo os resultados apontam um nível de significância com valor P: 0,149b. Esse resultado mostra que a hipótese verdadeira não foi comprovada Conclusão: Após quantificar o nível de controle motor nas crianças e adolescentes com ECNE, analisar a percepção ambiental e psicossocial dos pais e cuidadores, foi correlacionados os dados do formulário e os achados da escala GMFCS, o estudo expôs que houve uma discordância na maioria das respostas presentes no formulário por parte dos pais e cuidadores avaliados, levando a considerar que não possui uma correlação entre o nível de estresse parental com o nível da capacidade motora e funcional de seus filhos.
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