Adjuvant therapy is a common therapeutic strategy used for schizophrenia management. Oxytocin has shown promising results as antipsychotic adjuvant in patients with schizophrenia. Although short-term clinical studies have indicated tolerability and no major side-effect manifestation, long-term studies remain needed. In this study, we investigated whether oxytocin chronic administration in rats may lead to brain DNA damage by comet assay. Our results suggest that 21 and 56-day treatment with once daily intraperitoneal oxytocin (0.1, 1.0 and 10.0 mg/kg) may cause substantial DNA damage in hippocampus. We have not found differences on body weight gain. Our findings also point that further clinical and preclinical studies evaluating oxytocin safety after chronic exposure are necessary.
An emerging area in schizophrenia research focuses on the impact of immunomodulatory drugs such as melatonin, which have played important roles in many biological systems and functions, and appears to be promising. The objective was to evaluate the effect of melatonin on behavioral parameters in an animal model of schizophrenia. For this, Wistar rats were divided and used in two different protocols. In the prevention protocol, the animals received 1 or 10mg/kg of melatonin or water for 14 days, and between the 8th and 14th day they received ketamine or saline. In the reversal protocol, the opposite occurred. On the 14th day, the animals underwent behavioral tests: locomotor activity and prepulse inhibition task. In both protocols, the results revealed that ketamine had effects on locomotor activity and prepulse inhibition, confirming the validity of ketamine construction as a good animal model of schizophrenia. However, at least at the doses used, melatonin was not able to reverse/prevent ketamine damage. More studies are necessary to evaluate the role of melatonin as an adjuvant treatment in psychiatric disorders.
A diabetes mellitus do tipo 2 é uma doença crónica caracterizada por hiperglicemia e, frequentemente, acompanhada de dislipidemia, hipertensão e disfunção endotelial que constitui factor de risco para doenças cardiovasculares. A sua prevalência aumentou a nível global, se constitui em um sério problema de saúde pública, tanto em países desenvolvidos como nos países em desenvolvimento. A presente revisão tem como objectivo avaliar o efeito do gengibre (zingiber officinale) no perfil glicemico e lipídico em indivíduos com Diabetes mellitus do tipo 2. Trata-se de uma revisão narrativa em que foram consultadas três bases de dados nomeadamente a Pubmed, Scielo e Google Escolar. Quanto aos critérios de inclusão foram incluidos ensaios clinicos randomizados que avaliaram o efeito da suplementação de gengibre na diabetes mellitus do tipo 2. Resultados de ensaios clínicos suportam evidências do efeito do gengibre no controlo da insulina, glicemia, hemoglobina glicada, HOMA-IR, colesterol total, LDL-c, Trigliceridos em indivíduos com diabtes mellitus do tipo2. Os mecanismos continuam em estudo, acredita-se que o gengibre inibe a actividade das enzimas digestivas α-amilase e α-glucosidase.
Com o objectivo de constatar a utilização de produtos locais em merenda escolar sustentável no Município da Caála, província do Huambo, foram realizadas visitas em campos de cultivo para selecionar ospotenciais produtos, produtores familiares e cooperativas, posteriormente, realizaram-se outras visitas em unidades escolares do primeiro e segundo ciclo, no sentido de verificar as estruturas em termos de refeitórios e a capacidade para adquisição dos mesmos produtos. Para tal, foram utilizados coletas de dados no campo, observação directa e aplicado um inquérito exploratório com formulário semiestruturado. Todos os produtores familiares e cooperativas produzem vários produtos e em quantidades suficiente em todas estacoes do ano com uma diminuição no estacão seca, entre os alimentos produzidos estão o milho, feijão, batata-doce, batata rena, banana, cenoura, tomate, inhame (taro), couves, limão, cana, ovos, tilápia entre outros. As escolas não possuem estruturas como refeitório para confecionar merendas escolares nem suporte financeiro em algumas delas. Os produtos locais podem ser utilizados em merenda escolar de forma sustentável, pelo que as escolas devem ter recursos financeiros, reestruturar e adaptar algumas das escolas para possuírem refeitórios.
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