O cisto epidermoide é um tumor congênito benigno e originário do ectoderma. Ocorre na terceira e quinta década de vida. Corresponde aproximadamente a 0,2 a 1,8% dos tumores intracranianos. A forma de cisto epidermoide intradiploico é considerada rara. Ocorre mais nos ossos occipital, parietal e frontal. Raramente apresenta degeneração maligna. O tratamento ideal é exérese total e cursa com bom prognóstico. Os autores descrevem um caso de cisto epidermoide intradiploico gigante localizado no osso occipital, associado à síndrome cerebelar, submetido à exérese total, apresentando bom prognóstico

Descrevemos nossa experiência no tratamento microcirúrgico de 34 pacientes portadores de aneurismas não rotos da artéria cerebral média. Houve prevalência no sexo masculino. Oitenta e três por cento dos aneurismas apresentava tamanho menor que 10 mm. Não houve óbito na presente série, com morbidade de 3% após 1 ano. Indicamos, portanto, microcirurgia como tratamento de escolha para os aneurismas não rotos da artéria cerebral média.

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Introdução: Cisto epidermoide (CE) é um tumor congênito benigno, originário do ectoderma. Ocorre na terceira e quinta década de vida. Corresponde aproximadamente a 0,2 a 1,8% dos tumores intracranianos. A localização no quarto ventrículo é rara. O exame de eleição é ressonância magnética (RM), mas a confirmação diagnóstica é através da anatomia patológica. O tratamento ideal é a exérese total. Relato do caso: Paciente sexo feminino, 27 anos de idade com história de cefaleia e ataxia da marcha há um ano. Resultado: RM de crânio mostrou presença de lesão expansiva no quarto ventrículo. Submetida a exérese cirúrgica total da lesão. Resultado da anatomia patológica foi CE. Conclusão: CE é uma lesão intracraniana benigna e raramente localiza-se no quarto ventrículo. Seu tratamento é cirúrgico e cursa com bom prognóstico.