The present report describes the clinical, macroscopic and histologic findings associated with Halicephalobus gingivalis infection in a male Arab horse, in the state of Minas Gerais, Brazil. The animal presented with acute neurologic signs that quickly progressed to a comatose status. Due to the lack of response to therapy, rapid progression of signs and poor prognosis, the horse was euthanized. Post-mortem examination revealed large granulomatous nodules in the kidneys. Renal and internal iliac lymph nodes were enlarged and with loss of corticomedullary distinction. Histopathology revealed granulomatous encephalitis, nephritis, lymphadenitis and focal granulomatous pneumonia associated with marked and chronic infection caused by H. gingivalis. This is the first report of H. gingivalis infection in horses in Minas Gerais. H. gingivalis infection should be included in the list of differential diagnosis of equine neurologic diseases in the state of Minas Gerais.
Introdução: A mobilização precoce é um recurso da fisioterapia com abordagem multiprofissional que visa diminuir os efeitos físicos e psicológicos decorrentes da imobilidade durante o tempo de internação. Objetivo: analisar a importância das técnicas de mobilização precoce em pacientes acometidos pela COVID-19 internados em UTI, bem como as barreiras e dificuldades encontradas pelos profissionais para a realização dessa intervenção. Metodologia: Revisão integrativa realizada através da leitura documental de artigos encontrados nas bases de dados PubMED, BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), SciELO (Brasil Scientific Electronic Library Online) e Google Acadêmico, utilizando os seguintes descritores indexados no DeCS (Descritores em Ciências da Saúde): Mobilização precoce; Unidade de Terapia Intensiva; Fisioterapia e SARS-COV2. Resultados e Discussões: Para compor a discussão dessa revisão, foram selecionados de acordo com os critérios de busca, 10 artigos que abordaram a mobilização precoce em pacientes acometidos por COVID-19. Os artigos mostram que a prática da mobilização precoce pode impactar diretamente na funcionalidade do paciente, contribuir para diminuição do tempo de internação e de ventilação mecânica invasiva. No entanto barreiras como sedação, instabilidade hemodinâmica e atualmente o contexto de pandemia dado pela COVID-19, tem se tornado um desafio a ser superado para a realização da mobilização precoce dentro da UTI. Conclusão: Apesar das evidências encontradas a respeito dos benefícios da mobilização precoce, ainda existem uma série de barreiras que impossibilitam a realização eficiente da intervenção, limitações não somente ligadas diretamente ao paciente, mas também relacionadas a estrutura, organização e a equipe atuante na Unidade de Terapia Intensiva.
Por ter origem multifatorial e significativa falta de compreensão de suas diversas causas, a lombalgia torna-se um sintoma de difícil tratamento e prevenção, trazendo um grande desafio para os profissionais de saúde. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi de avaliar o efeito do método Pilates no tratamento da dor lombar. Para isso foi realizado uma revisão literária utilizando as bases de dados PUBMED, LILACS SCIELO entre outros em artigos publicados em português, inglês e espanhol. Os resultados da análise certificam que o método Pilates melhora consideravelmente a dor lombar, alterando o quadro álgico do paciente que perde qualidade de vida com essas dores proporcionando melhor qualidade de vidas para quem procura este método, sendo assim, o Pilates se apresenta como um excelente recurso fisioterapêutico disponível para a lombalgia.
A doença por coronavírus no qual afetou a população mundial, teve um grande índice de recuperados em 2021, de acordo com os dados do ministério da saúde. As sequelas que acometem os recuperados envolvem principalmente dispneia, fadiga muscular, dificuldades neurocognitivas e consequentemente diminuição do condicionamento físico. Após o período hospitalar, é necessário que os pacientes busquem profissionais para tratamento, onde teve grande destaque o atendimento home-care. O acompanhamento multidisciplinar é de extrema importância, onde o objetivo desta revisão é apresentar as contribuições e diferenças no atendimento domiciliar de paciente pós Covid-19 dos fisioterapeutas e educadores físicos, que apesar de terem semelhanças quanto a utilização de exercícios físicos em seus atendimentos, os objetivos terapêuticos são divergentes, entretanto, ambos contribuem de forma significativa nas etapas de reabilitação domiciliar. Os conselhos federais são os que determinam as atribuições de cada um no tratamento dessa patologia, pois apesar de ainda estar em processo os estudos envolvendo o vírus SARS-CoV-2, existe as comprovações dos benefícios proporcionados por cada profissional na fase pós hospitalar.
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