RESUMO:Pacientes oncológicos pediátricos podem se beneficiar de tratamento odontológico antes e durante a terapia do câncer, pois tanto a quimioterapia quanto a radioterapia, podem causar alterações nos tecidos sadios da cavidade oral. O objetivo deste projeto foi identificar lesões e alterações bucais em pacientes pediátricos oncológicos cadastrados na Rede Feminina de Combate ao Câncer de Maringá/PR e aplicar métodos de atenção primária e curativa. O projeto recebeu aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa do UniCesumar (Protocolo nº 1.474.425). Foram realizadas 22 visitas domiciliares a esses pacientes, com idades variando entre dois e 14 anos. Nas visitas foram incentivados os hábitos de higiene bucal e dieta saudável, e fornecida uma escova dental para cada uma. Aos pacientes que necessitavam de tratamento curativo, foi oferecido tratamento na Clínica de Odontologia do UniCesumar. Neste estudo foi relatado que os pacientes apresentaram náusea, disfagia, mucosite oral, xerostomia, disgeusia e candidíase oral, durante o tratamento oncológico o qual foram submetidas. Com isso foi determinado que a presença do cirurgião-dentista na equipe multidisciplinar oncológica é fundamental.
Introdução: a prática da Endodontia exige do profissional longas sessões clínicas e movimentos repetitivos na execução de manobras que exigem esforço excessivo e, muitas vezes, manutenção de postura inadequada, fatores que contribuem de forma significativa para o surgimento de sintomas dolorosos relacionados a distúrbios osteomusculares referentes ao trabalho (DORTs). Métodos: o presente estudo consistiu na aplicação de um instrumento de coleta de dados — que constou de dois questionários compostos por questões abertas, fechadas e mistas — em vinte e cinco profissionais da Odontologia com especialidade de Endodontia do município de Maringá/ PR. Os dados foram tabulados e analisados estatisticamente com o auxílio do software Statistica 8.0 e realizado o teste Exato de Fisher. Resultados: as regiões relatadas com presença de dor foram: região lombar, pescoço, braços e ombros. Os profissionais que usavam somente instrumentação rotatória não relataram dor nos braços, cotovelos, punho / dedo / mão e quadril; porém, todos apresentaram dor na região lombar e no pescoço. Entre os que utilizam somente instrumentação manual, todos afirmaram sentir dor nos locais apresentados, principalmente na região dorsal e lombar. Conclusão: o presente estudo sugere que os endodontistas estão expostos a fatores de risco em adquirir algum tipo de LER/DORT, estando diretamente associado à atividade profissional e, também, à técnica de instrumentação utilizada, sendo que as regiões mais acometidas estão relacionadas com a rotação do corpo durante o procedimento e de posturas inadequadas.
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