As organizações sofrem com os impactos socioeconômicos do cenário de crise global provocados pela pandemia de COVID-19. Nesse contexto é primordial adotar medidas objetivas para minimizar os reflexos nocivos dentro da gestão organizacional. Este estudo buscou identificar as principais estratégias para redução de impactos da COVID-19 nas organizações brasileiras. Trata-se de um ensaio teórico baseado em uma revisão de literatura, através de análise de artigos de bases a partir de dados nacionais e internacionais sobre a COVID-19, bem como investigação relacionada às experiências em pandemias anteriores, assim como a legislação brasileira vigente no período pandêmico. Considerando esse cenário de incertezas, sugere-se a adoção de estratégias para minimizar impactos desfavoráveis às atividades corporativas, tais como: comunicação eficiente; planejamento do trabalho; aprimoramento digital; tele-trabalho; adoção de medidas visando o bem-estar dos trabalhadores. Identificou-se a necessidade de planejamentos emergenciais para o enfrentamento da pandemia, incluindo: políticas empáticas, fornecimento de suporte para tele-trabalho e ações para adaptação e manutenção organizacional durante a crise.
Objetivou-se identificar os impactos e estratégias de empreendedores de diferentes segmentos de mercado no cenário de crise da COVID-19. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas, com 17 empreendedores de diversos segmentos, as quais foram transcritas e submetidas à análise de conteúdo. Os resultados apontaram impactos de ordem pessoal e profissional, com ênfase no campo financeiro; bem como nas estratégias de divulgação de produtos e serviços, foco na qualidade e flexibilidade nas condições de pagamento. Em relação às oportunidades, constatou-se menção quanto ao crescimento profissional, reinvenção, novas formas de trabalho, aperfeiçoamento profissional e e-commerce. Conclui-se que, alguns segmentos apresentam aumento de demanda, evidenciando a tendência de mudança no padrão de consumo da sociedade em função do cenário atual. Por fim, sugere-se a ampliação deste estudo quanto aos participantes da pesquisa, extensão geográfica e segmentação de mercado.
O objetivo do presente estudo é validar um instrumento para avaliar a satisfação de estudantes da educação a distância no Brasil. Partindo desse pressuposto, por meio do instrumento de Sun et al. (2008), realizou-se a adaptação transcultural e validação para o contexto brasileiro, tendo como população da pesquisa 1.103 estudantes matriculados em cursos de graduação e pós-graduação na modalidade da Educação a Distância (EAD) da Universidade Aberta do Brasil (UAB). Utilizando o método de equações estruturais parciais baseada em variâncias - Modelagem de Equações Estruturais de Mínimos Quadrados Parciais (MEE-MQP), avaliou-se cada constructo presente no instrumento original para verificar a validade dentro do ambiente de estudo determinado. Após as análises realizadas, eliminaram-se 22 questões que não apresentaram cargas fatoriais suficientes para haver validade convergente do modelo. Assim, resultou-se em um instrumento com validade no Brasil, contendo 40 questões dispostas em 7 dimensões que visam colaborar com a temática da satisfação de estudantes no ambiente EAD.
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