A B S T R A C TLutein is a bioactive found in dark leafy vegetables that may be used as a nutraceutical agent in foodstuff and an inhibitor of key enzymes of the human body such as those involved in the cholinergic system. However, its high hydrophobicity leads to low bioavailability and must be overcome if lutein is to be added in foods. The objective of this study was to evaluate the influence of nanoencapsulated lutein in the activity of the acetylcholinesterase enzyme. The in vitro study was carried out using water in order to evaluate the impact of encapsulation on the hydrophilicity of lutein. In vitro assays showed that lutein, both free and nanoencapsulated, presented a mixedtype inhibition behavior, and encapsulated lutein was able to inhibit acetylcholinesterase activity even in an aqueous medium. Inhibition was also showed by the in silico docking results which show that lutein interacted with the pocket region of the enzyme. that the damage to the cholinergic system is closely related to brain dysfunctions such as affective disorders, depression, schizophrenia and https://doi.
RESUMODesde os tempos mais remotos o ser humano vem fazendo uso de plantas medicinais para cura de seus males espirituais e físicos. Porém, o uso dessas plantas era feito de maneira empírica onde o conhecimento foi sendo construindo de maneira experimental e observado, passando de pais para filhos. Contudo, estudos científicos tornaram seu consumo ainda mais popular e o os tratamentos a base de plantas medicinais vêm se tornando cada vez mais comum. Durante a pandemia do vírus SARS-CoV-2, causador da Covid-19, as folhas verdes de mangueira estavam sendo utilizadas para tratar a chamada síndrome pós Covid-19. Portanto, o presente trabalho buscou identificar através de testes fitoquímicos qualitativos, os principais constituintes das folhas de Mangifera indica Linnaeus, onde durante esse procedimento foram identificados fenóis, taninos, flavonóides, catequinas, saponinas, esteroides, triterpenos e alcaloides no extrato bruto e em suas frações, que confrontados à literatura mostraram que a planta possui potencial para tratar os sintomas da síndrome. Porém são necessários estudos de quantificação e caracterização para saber ao certo quais efeito essas substâncias podem atuar contra as sequelas da síndrome.
Desde os tempos mais remotos o ser humano vem fazendo uso de plantas medicinais para cura de seus males espirituais e físicos. Porém, o uso dessas plantas era feito de maneira empírica onde o conhecimento foi sendo construindo de maneira experimental e observada, passando de pais para filhos. Contudo, estudos científicos tornaram seu consumo ainda mais popular e o os tratamentos a base de plantas medicinais vêm se tornando cada vez mais comum. E para que os constituintes químicos de um vegetal possa ser registrado, é necessário a realização de testes que comprovam a ausência ou presença de composto com atividades biológicas benéficas ou maléficas ao homem. O presente trabalho buscou avaliar a atividade antimicrobiana dos extratos vegetais da espécie Mangifera indica Linnaeus, onde foram utilizadas cepas padrão provenientes da American Type Culture Colection (ATCC), sendo bactérias Gram-positivas: Staphylococcus aureus (ATCC 25923) e Streptococcus pyogenes (ATCC 19615); e bactérias Gram-negativas: Escherichia coli (ATCC 25922) e Pseudomonas aeruginosa (ATCC 27853). Apresentou inibição satisfatória para todas as frações referente a cepa Staphylococcus aureus (ATCC 25923), apresentando resultados variáveis para as demais cepas estudadas, onde algumas frações não possuíram carácter inibitório. A variação de diâmetro dos halos de inibição esteve entre 5-30 mm.,
Desde os tempos mais remotos o ser humano vem fazendo uso de plantas medicinais para cura de seus males espirituais e físicos. Porém, o uso dessas plantas era feito de maneira empírica onde o conhecimento foi sendo construindo de maneira experimental e observada, passando de pais para filhos. Contudo, estudos científicos tornaram seu consumo ainda mais popular e o os tratamentos a base de plantas medicinais vêm se tornando cada vez mais comum. E para que os constituintes químicos de um vegetal possa ser registrado, é necessário a realização de testes que comprovam a ausência ou presença de composto com atividades biológicas benéficas ou maléficas ao homem. O presente trabalho buscou avaliar a atividade antioxidante dos extratos vegetais da espécie Miconia albicans (sw.) Triana, popularmente conhecida como Canela de velho, onde durante esse procedimento foram identificados fenóis e taninos através de testes fitoquímicos; a avaliação da atividade antioxidante através do decréscimoda concentração inicial de DPPH em 50%, CE50, variou de 49,76 ± 8,26 μg/mL. Considerando que substâncias naturais podem ser responsáveis pelo efeito de proteção contra os riscos de muitos processos patológicos, os resultados descritos neste trabalho estimulam a continuidade dos estudos para avaliar a ação antioxidantedos extratos vegetais da espécie Miconia albicans (sw.) Triana.
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