Chronic cocaine use has been shown to lead to neurotoxicity in rodents and humans, being associated with high morbidity and mortality rates. However, recreational use, which may lead to addictive behavior, is often neglected. This occurs, in part, due to the belief that exposure to low doses of cocaine comes with no brain damage risk. Cocaine addicts have shown glucose metabolism changes related to dopamine brain activity and reduced volume of striatal gray matter. This work aims to evaluate the morphological brain changes underlying metabolic and locomotor behavioral outcome, in response to a single low dose of cocaine in a pre-clinical study. In this context, a Balb-c mouse model has been chosen, and animals were injected with a single dose of cocaine (0.5 mg/kg). Control animals were injected with saline. A behavioral test, positron emission tomography (PET) imaging, and anatomopathological studies were conducted with this low dose of cocaine, to study functional, metabolic, and morphological brain changes, respectively. Animals exposed to this cocaine dose showed similar open field activity and brain metabolic activity as compared with controls. However, histological analysis showed alterations in the prefrontal cortex and hippocampus of mice exposed to cocaine. For the first time, it has been demonstrated that a single low dose of cocaine, which can cause no locomotor behavioral and brain metabolic changes, can induce structural damage. These brain changes must always be considered regardless of the dosage used. It is essential to alert the population even against the consumption of low doses of cocaine.
RESUMOIntrodução: O modelo de formação médica no Brasil vem apresentando importantes modificações nos últimos anos. Com o lançamento do Programa Mais Médicos em 2013, cujo propósito era a formação de recursos humanos na área médica para atuarem preferencialmente em áreas carentes, sob a referência do Sistema Único de Saúde (SUS), e o posterior lançamento das Diretrizes Curriculares Nacionais, no ano seguinte, uma nova realidade se apresentou em relação ao internato médico, quanto à necessidade do módulo de saúde mental. O surgimento de novas escolas médicas, bem como a inexistência de internato de saúde mental em escolas mais antigas, pressupõe a reflexão e viabilização desse novo campo de atuação. O artigo propõe apresentar a experiência do curso de Medicina da Universidade São Francisco (USF), de Bragança Paulista, que desenvolve internato de saúde mental há 15 anos. Método: Como premissa estrutural estabelecemos cinco norteadores de organização, planejamento e execução do internato, respeitando a especificidade e realidade de cada curso no que tange à carga horária, ao corpo docente e aos cenários de aprendizagem. Resultados: O objetivo é apresentar informações sobre o conteúdo programático de saúde mental na graduação, a estruturação do internato, a existência de internato próprio de saúde mental ou vinculado a um módulo mais abrangente, a carga horária existente, a distribuição do número de alunos por módulo, o número de docentes e os cenários de aprendizagem existentes. Conclusão: Os autores apresentam o modelo de funcionamento do internato de saúde mental do curso de Medicina da USF, que deve servir como proposta de viabilização e norteamento para os cursos de Medicina que necessitam de um referencial de formação. A educação médica que se encontra em importante momento de inflexão deve formar profissionais que, mesmo não sendo psiquiatras, sintam-se preparados para as demandas de saúde mental, que se apresentam no cotidiano da atenção à saúde, sob a estruturação dos princípios básicos do SUS. ARTIGO ORIGINAL PALAVRAS-CHAVE ABSTRACT Introduction: The medical education model in Brazil has been going through major changes in recent years. With the introduction of the "More Doctors" Program in 2013, which proposes to train human resources in the medical field to work preferentially in Brazil's neediest regions under the reference of the Brazilian Unified Health System (SUS), and the subsequent launching in the following year of the National CurriculumGuidelines for medical courses, a new reality was introduced regarding medical internship and the need for a mental health module. The emergence of new medical schools, as well as the lack of mental health internship programs in older schools, presupposes the necessity of reflection and viability of this new field of activity. This article aims at presenting the experience of the São Francisco University (USF) medical course in Bragança Paulista, which has been developing its mental health internship program for fifteen years. Method: As the structural premise, we...
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2025 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.