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A condição de isolamento provocada pela pandemia da Covid-19 mudou de forma profunda as relações humanas contemporâneas e a rotina de realização de atividades do dia a dia. No contexto de ensino, o uso de tecnologias da informação e comunicação tem apoiado o ensino a distância e a realização de atividades remotas. No entanto, a experiência da utilização deste tipo de software não tem sido muito explorada na realização de eventos acadêmicos e científicos. Este tipo de eventos, que comumente aconteciam no formato presencial, tem um alto impacto na formação e atualização dos profissionais em diversas áreas, além de permitir discutir as tendências do mercado de trabalho e inovação tecnológica. É necessário que as dificuldades de realização destes eventos no formato virtual sejam discutidas, além dos pontos positivos e negativos do uso das TICs durante seu planejamento, execução e avaliação. Nesse contexto, este artigo apresenta os resultados da adaptação da Jornada de Informática do Maranhão realizada bienalmente para o formato virtual. O evento foi organizado no espaço de um mês e meio e foi executado em três semanas corridas, contando com atividades como: apresentação de trabalhos, maratona de programação, competição de objetos educacionais, discussões online, webinários e tutoriais de temas atuais, e campeonato de esportes eletrônicos. Ao todo, 174 inscritos participaram das atividades realizadas assistindo as atividades e interagindo nas plataformas do evento. Para avaliar o impacto das atividades no formato online, foi aplicado um questionário ao final do evento que cotou com a resposta de 45 dos participantes. Os resultados indicaram a avaliação positiva do evento para todas as atividades acadêmicas realizadas, as vantagens de ter realizado o evento de forma virtual e gratuita; e a disponibilização do conteúdo para futura consulta. Além disso, oportunidades de melhoria como uso de recursos para disponibilizar informações adicionais ao vivo, melhoria na divulgação e propiciar uma maior interação entre os participantes.

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This study aimed to analyze the learning style of dentistry students in self-instructional courses to assist in pedagogical planning and to choose the most appropriate educational resources for the students’ learning profile. A sample of 122 students who responded to the Learning Styles Questionnaire was analyzed. For statistical purposes, correlation analysis, chi-square test, odds ratio, and Student’s t-test were performed. In the analyzed sample, there was a higher prevalence of students in the theoretical and reflector styles, and a lower prevalence of students in the activist and pragmatic styles. An analysis of educational resources demonstrated the predominance of theoretical and reflective content. The data show a statistically significant reduction of about 74% in the chances of passing for the activist-pragmatists group compared to other students (χ2(1, N = 122) = 5.795, p < 0.05, odds ratio = 0.26). On the other hand, reflector students who exhibited a lower preference for the activist style had a higher chance of course completion, with a 3.33-fold increase in the likelihood of passing the course (χ2(1, N = 122) = 5.637, p < 0.05, odds ratio = 3.33). These findings highlight the importance of considering students’ learning styles in educational planning and resource selection to optimize student performance. Further research is warranted to explore the implications of these findings and to investigate additional factors that may influence student success in self-instructional courses.