O COVID-19 é uma doença respiratória aguda que foi decretada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no dia 11 de março de 2020 e tem-se observado um elevado quantitativo de pessoas desenvolvendo trombose venosa profunda (TVP) no decorrer da doença. Estudos apontam que esse fator pode ter sido ocasionado pelo uso profilático de heparina, essa situação ocorre principalmente em indivíduos alocados nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Diante do exposto foi necessário avaliar os exames laboratoriais na identificação de marcadores trombóticos, a fim de evitar e também evidenciar os agravamentos que a trombose pode causar. Dessa forma, a presente revisão, tem como objetivo apontar as principais correlações entre o risco de desenvolver trombose e o COVID 19, utilizando as seguintes base de dados: Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e PubMed. Ademais, observou-se que os pacientes que possuem mais risco para o desenvolvimento da trombose, são aqueles com fatores de risco cardiovascular. Tendo isso em mente, se faz necessário o aprofundamento na discussão acerca da temática, para que assim futuramente se tenha mais pesquisas sobre o assunto a fim de intervir no tratamento.
As mudanças nos padrões de alimentação das últimas décadas implicaram em alterações fisiológicas potencialmente significativas, inclusive em relação a alterações psicológicas, como no caso da depressão. Desta forma, o objetivo deste estudo foi identificar na literatura a relação dos fatores nutricionais e a depressão. Para tanto, realizou-se um estudo bibliográfico descritivo do tipo revisão integrativa e abordagem qualitativa. A busca foi realizada nas bases de dados SCIELO, PUBMED e MEDLINE no período de março a maio de 2020 e foram analisados artigos completos, disponíveis gratuitamente que abordassem os fatores da dieta correlacionados com a nutrição e depressão, escritos em inglês e português. Verificou-se uma relação entre a depressão e os padrões alimentares, considerando o estilo de vida dos indivíduos na atualidade, fatores socioeconômicos, instalação de doenças crônicas não transmissíveis, sexo. A ingestão de bebidas e alimentos ricos em gorduras saturadas e trans, componentes processados e açucarados, assim como de alta índice energético influenciam negativamente na manifestação da depressão. Em contraponto, uma alimentação saudável, rica em alimentos in natura e minimamente processados possui função antioxidante no corpo; alimentos à base de frutas, legumes e grãos integrais fornecem um efeito anti-inflamatório, refletindo maior felicidade, motivação, maior satisfação com a vida e maior bem-estar socioemocional. Assim, é necessário manter uma boa alimentação, pois irá atuar como prevenção da doença e promover uma melhor qualidade de vida, ademais, deve evitar alimentos ricos em gordura trans e açúcar para não prejudicar a conexão que há entre o cérebro e intestino.
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