Este estudo buscou avaliar a qualidade de vida e a prevalência de sintomas depressivos em idosas com dor crônica. Tratou-se de um estudo quantitativo de cunho transversal, descritivo e comparativo em que foram comparadas 65 idosas com dor crônica (grupo dor – GD) e sem dor crônica (grupo sem dor crônica - GSD) de um município da região norte do Rio Grande do Sul, Brasil. Como instrumentos foram utilizados um questionário socioeconômico e de saúde, a escala de Medida de Dor Geriátrica (Geriatric Pain Measure - GPM), a escala de Depressão Geriátrica (GDS-15) e a escala de qualidade de vida WHOQOL-Bref. A prevalência de dor crônica foi de 52,3% e para estas idosas houve prevalência sintomas depressivos em 18,4%, já no grupo sem dor crônica 9,2% tiveram esses sintomas, mas não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos. Entretanto, pode-se concluir que por mais que a prevalência de sintomas depressivos seja baixa, as idosas com dor apresentaram menor satisfação com a qualidade de vida comparadas com as sem dor.
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