O tema do presente artigo em foco na busca pela visão doutrinária do conceito de conflito. O tema tem como objetivo, fazer uma análise crítica sobre o conteúdo explorado por vários autores, a respeito do assunto, e verificar a representação social dos sujeitos da pesquisa. Metodologicamente, fez uma pesquisa bibliográfica, foram escolhidos quatro autores de renome nacional que em suas obras perfazem a definição do tema principal. A partir da utilização da análise de conteúdo se fez a discussão dos resultados tratados no Software Iramuteq, que gerou uma possível representatividade por parte dos nobres doutores acerca da ideia proposta. O texto foi dividido em duas partes, na primeira fez a pesquisa bibliográfica onde se caracterizou o que é conflito, Representação Social e depois a abordagem da Análise de Conteúdo. Por fim, a discussão dos resultados, onde se analisou os quatro trechos de cada autor, através do programa, acima citado, que gerou a árvore máxima a nuvem de palavras. Concluiu-se por fim, que o conflito é uma relação diferente de ideias, geradas interpessoalmente e que precisa ser solucionada, resolvida, para a boa convivência em sociedade.
O presente tema buscou estudar a respeito da Representação Social dos Estudantes de Direito e profissionais que atuam na área jurídica, em uma análise do ensino jurídico no Brasil. A problemática levantada baseou-se na evolução e no sistema representacional dos entrevistados, diante da realidade dos cursos de bacharelado, na atualidade. Fez-se uma pesquisa bibliográfica, por meio da qual se apresentou a evolução do ensino do Direito no mundo, principalmente na Europa e no Brasil. Em um segundo momento, analisou-se a teoria da psicologia social, acima especificada, mediante seu conceito e sua abordagem histórica. Por fim, pautou-se na discussão dos resultados, coletados na pesquisa de campo, em que houve a participação de 108 sujeitos, divididos entre acadêmicos, professores e juristas. As respostas foram tratadas no software Iramuteq, chegando-se ao possível núcleo central que se refere ao formalismo, à lei, à justiça e a ser bacharel. Em uma análise minuciosa, chegou-se à conclusão de que as pessoas que participaram do estudo representam o ensino jurídico no Brasil como um curso formal, em que são ensinadas somente as leis e a doutrina. Mas, ao mesmo tempo, para aqueles que buscam a justiça, é preciso cursá-lo para tornar-se um bacharel. Por meio do exercício da profissão é que se acionará o Judiciário, em busca do que é justo.
A pesquisa realizada sobre a Dignidade da pessoa humana, que está interligada a um Macroprojeto, cujo tema é a Constituição Federal, os Direitos Fundamentais e a Representação Social trouxe uma perspectiva na visão dos estudantes universitários e sua representação social. Foi estudado o princípio universal da dignidade, seu contexto histórico e conceitual. Na parte prática foi realizada uma entrevista para saber a representação social dos acadêmicos, dos cursos de Direito, Ciências Biológicas e Agronomia, da Unidade Palmeiras de Goiás da Universidade Estadual de Goiás. O estudo também analisou, utilizando-se a teoria das Representações Sociais, qual o significado desse princípio para os estudantes dos cursos acima citados, tanto na perspectiva social, do ser humano em si, quanto na atuação do Estado, como cumpridor dos preceitos da Constituição Federal e como defensor do interesse público. O estudo realizado usou como metodologia uma pesquisa de caráter qualitativo e quantitativo, a pesquisa bibliográfica, que foi construída através das obras de grandes doutrinadores do direito, bem como os preceitos da própria Declaração dos Direitos do homem, documento instituído pela Organização das Nações Unidas – ONU, em 1948. Foi feito um levantamento amostral através da aplicação de um instrumento de coleta de dados, com a participação de 137 participantes divididos da seguinte maneira: 62 alunos do curso de direito, 40 alunos do curso de Ciências biológicas e por fim 35 alunos do curso de Agronomia. As contribuições científicas alcançadas com esse estudo foi o surgimento de uma suposta representação social dos acadêmicos em relação ao princípio da dignidade da pessoa humana. Através do levantamento de dados foi possível perceber que os acadêmicos têm uma percepção de que a dignidade se refere a cinco palavras, que foram mais evocadas por eles, “igualdade”, “Respeito”, “Direito”, “Condições” e “Solidariedade”. A partir desse resultado foi realizada uma análise e chegou-se à conclusão que os participantes do estudo creem que para que se haja dignidade é necessário ter igualdade, tratar todos em conformidade com a lei, em igualdade de condições. É preciso também respeitar os direitos e dar as condições mínimas que são necessárias para a manutenção da vida dos mais necessitados. A isso se conjuga a solidariedade, esta que deve partir do Estado, um dos objetivos da República Federativa do Brasil, mas também da sociedade, ou seja, é necessário ter uma sociedade justa e solidária.
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