Elaborado por Maurício Amormino Júnior-CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. www.atenaeditora.com.br APRESENTAÇÃO A sustentabilidade do planeta está na dependência da ação humana, principalmente na adoção de consumo consciente, respeitando o meio ambiente. Neste volume 1 apresentamos 18 trabalhos que abordam o aspecto do uso correto e estratégias para a utilização de resíduos sólidos. A Gestão Integrada de Resíduos Sólidos é definida como o conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável. Contudo, para que a utilização do resíduo seja adequada várias estratégias gerenciais, técnicas, financeiras, urbanas e socioambientais precisam ser tomadas. A redução significativa dos impactos ambientais e econômicos propiciados pela atividade de reciclagem, com relevância ao aspecto social ligado ao setor, são fundamentais neste contexto. Assim, na medida em que a reciclagem se caracteriza como um serviço ambiental urbano que contribui na significativa melhora dos serviços ambientais, do quais toda a sociedade usufrui, os seus prestadores podem ser recompensados. Neste sentido, a busca por melhorias e o correto destina dos resíduos são estudados e requerem interação de todas as etapas da cadeia produtiva, inclusive na gestão reversa do resíduo. Por fim, apresentamos as mais inovadoras pesquisas e estudos relacionados com o uso de resíduos, sejam urbanos ou rurais, de maneira sustentável. Bons estudos.
Objetivou-se caracterizar e discutir sobre o trabalho de educação ambiental realizado na Casa do Caminho (cidade de Londrina/PR) em termos de estratégias de ação embasada em conceitos previstos na Política Nacional dos Resíduos Sólidos – PNRS /2010, junto a estudantes que frequentaram o Projeto de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da instituição filantrópica entre 2016-2017.O estudo foi realizado a partir de pesquisa bibliográfica com abordagem qualitativa e de levantamento de informações junto a Casa do Caminho. Verificou-se na Casa do Caminho o desenvolvimento de práticas educacionais de educação ambiental até 2017 em uma visão integradora com o público alvo, com ênfase na perspectiva comportamental e também crítica, com uma prática pautada no diálogo, no ouvir e falar, que permite troca de conhecimentos entre os agentes envolvidos.
Objetivou-se investigar e discutir as representações sociais da água entre as crianças que frequentaram o período do contra turno da Casa do Caminho no primeiro semestre de 2018. O estudo foi realizado a partir de pesquisa bibliográfica e abordagem qualitativa, contemplando uma reflexão teórica sobre água e saúde coletiva, assim como um levantamento de campo junto a educandos da Casa do Caminho, com desenhos e socialização oral das ideias dos mesmos sobre a água e onde era encontrada no meio ambiente. Verificou-se que embora algumas crianças tenham representado a água no meio ambiente numa relação harmônica e outras tenham mencionado a questão da poluição e contaminação da água, ainda se faz necessário trabalhar a educação ambiental em uma perspectiva da água e saúde coletiva nas instituições de ensino formal e não formal.
Objetivou-se com este trabalho caracterizar e discutir sobre o trabalho educativo realizado na Casa do Caminho (cidade de Londrina/PR) em termos de estratégias de ação para suas práticas particulares de educação ambiental em 2016. O estudo foi realizado a partir de pesquisa bibliográfica e abordagem qualitativa, contemplando uma reflexão teórica sobre a temática educação ambiental e educação emancipadora na perspectiva freireana, assim como acerca do trabalho realizado por Massi (2018) no ano de 2016 por uma voluntária na Casa do Caminho, além de levantamento de campo junto funcionários e estudantes da Casa do Caminho, observação simples e conversas informais sobre o cotidiano e práticas de educação ambiental nessa instituição de educação não formal. Chama-se a atenção para a perspectiva da participação e da prática social, tendo como fim o aprimoramento humano. Verificou-se que na Casa do Caminho, foi desenvolvido até 2017, práticas educacionais de educação ambiental que contemplam o rompimento da dissociação entre ser humano e natureza ao discutirem o meio ambiente em uma visão integradora com o público alvo, destacando-se a prática pautada no diálogo, no ouvir e falar, que permite troca de conhecimentos entre os agentes envolvidos.
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