Objetivo: identificar os fatores relacionados à adesão ao tratamento farmacológico por idosos na Atenção Primária à Saúde. Método: Estudo descritivo desenvolvido junto a uma equipe da Estratégia Saúde da Família, em um município do noroeste do Paraná. Os dados foram coletados nos meses de junho e julho de 2018, por meio de questionário aplicado no momento da visita domiciliar. Posteriormente, os dados foram registrados, organizados em planilhas e submetidos à estatística descritiva. Resultados: Dentre os 118 idosos participantes, 61,1% eram do sexo feminino, 78,8% tinham entre 60 e 69 anos, 59,3% possuíam até oito anos de estudo, 12,2% apresentavam alguma deficiência física, 9,7% necessitavam de auxílio para utilizar medicamentos, 60,1% faziam uso da medicação conforme prescrição médica, 12,1% já fez uso de medicamento trocado, 39,8%, utilizavam de 1 a 3 medicamentos prescritos pelo médico, 50% relataram automedicação, 84,7% relataram conhecimento da indicação de todos os medicamentos, 5,1% indicaram que a maior dificuldade para aderir ao tratamento é o medicamento não ser fornecido gratuitamente. Conclusão: Diante dos fatores destacados pelos participantes como influentes na adesão ao tratamento medicamentoso, torna-se necessário que profissionais e gestores estabeleçam conjuntamente estratégias para facilitar o acesso aos medicamentos necessários para os idosos.
Objetivo: identificar os fatores relacionados à adesão ao tratamento farmacológico por idosos na Atenção Primária à Saúde. Método: Estudo descritivo desenvolvido junto a uma equipe da Estratégia Saúde da Família, em um município do noroeste do Paraná. Os dados foram coletados nos meses de junho e julho de 2018, por meio de questionário aplicado no momento da visita domiciliar. Posteriormente, os dados foram registrados, organizados em planilhas e submetidos à estatística descritiva. Resultados: Dentre os 118 idosos participantes, 61,1% eram do sexo feminino, 78,8% tinham entre 60 e 69 anos, 59,3% possuíam até oito anos de estudo, 12,2% apresentavam alguma deficiência física, 9,7% necessitavam de auxílio para utilizar medicamentos, 60,1% faziam uso da medicação conforme prescrição médica, 12,1% já fez uso de medicamento trocado, 39,8%, utilizavam de 1 a 3 medicamentos prescritos pelo médico, 50% relataram automedicação, 84,7% relataram conhecimento da indicação de todos os medicamentos, 5,1% indicaram que a maior dificuldade para aderir ao tratamento é o medicamento não ser fornecido gratuitamente. Conclusão: Diante dos fatores destacados pelos participantes como influentes na adesão ao tratamento medicamentoso, torna-se necessário que profissionais e gestores estabeleçam conjuntamente estratégias para facilitar o acesso aos medicamentos necessários para os idosos.
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