Polychlorinated biphenyls (PCBs) are a group of environmental contaminants widely reported to cause gonadal toxicity in both humans and animals. This study investigated the amelioratory role of quercetin in PCBs-induced DNA damage in male Wistar rats. Polychlorinated biphenyls were administered intraperitoneally at a dose of 2 mg kg(-1) alone or in combination with quercetin (orally) at 50 mg kg(-1) for 25 days. Quercetin modulation of PCBs-induced gonadal toxicity was evaluated using selected oxidative stress indices, comet assay, measurement of DNA concentration and histology of the testes. Administration of PCBs alone caused a significant (P < 0.05) depletion in the total thiol level in testes of treated rats. Conversely, the levels of reactive oxygen species (ROS) and thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) production were markedly elevated in testes of PCBs-treated rats compared with control. Further, PCBs exposure produced statistically significant increases in DNA tail migration, degraded double-stranded DNA (dsDNA) concentration and histological alterations of testes of the treated rats compared to control. Quercetin cotreatment significantly improved the testicular antioxidant status, decreased DNA fragmentation and restored the testicular histology, thus demonstrating the protective effect of quercetin in PCBs-treated rats.
Resumo O objetivo da presente revisão foi identificar se protocolos de dança podem beneficiar a mobilidade e o equilíbrio em idosos. Foi realizada uma revisão de literatura na qual identificou-se 927 estudos potencialmente relevantes, publicados em português, inglês, francês, alemão, espanhol ou italiano. Não houve restrição de período de publicação. Após a leitura dos títulos, resumos e revisão dos critérios de exclusão, 15 ensaios clínicos controlados e randomizados foram incluídos. A maioria dos estudos avaliaram pessoas do gênero feminino, com protocolos de intervenção heterogêneos e grupos controles pouco específicos. Além disso, o período de exposição à dança foi geralmente curto: aproximadamente 2,6 práticas semanais, de 59,1 minutos cada, realizadas ao longo de 12,1 semanas. A dança mostrou-se benéfica em 77,6% dos desfechos avaliados, exibindo um tamanho de efeito moderado para o equilíbrio estático e equilíbrio funcional; embora pequeno para mobilidade e força/resistência dos membros inferiores. Contudo, estudos futuros com o uso de grupos controles específicos e adoção de protocolos mais duradouros são necessários para avaliar o real tamanho de efeito que a dança possui sobre a manutenção da mobilidade e equilíbrio em idosos.
Introdução: A dança folclórica do Rio Grande do Sul (RS) é uma atividade coletiva apreciada e praticada por idosos, empregando estímulos sensório-motores e cognitivos em um cenário sociocultural significativo para os seus praticantes. Objetivo: O estudo avaliou se o hábito de praticar danças tradicionais do RS constitui-se como um fator protetor para a mobilidade funcional, ocorrência de quedas e qualidade de vida em indivíduos idosos moradores da região noroeste do estado do RS. Método: Estudo caso-controle, com 54 indivíduos de idade ≥60 anos, divididos em dois grupos, praticantes habituais (caso) e não-praticantes (controle) da dança regionalista do RS da cidade de São Luiz Gonzaga. Os participantes foram avaliados por meio do Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), do teste Timed Up and Go em dupla tarefa motora (TUG-DT), pela escala de Equilíbrio de Tinetti, pelo teste do alcance funcional e pela aplicação do questionário de avaliação da qualidade de vida, WHOQOL abreviado. Todos os indivíduos assinaram o TCLE. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da PUCRS (2.278.677). Resultados: Os sujeitos que praticam dança regionalista do Rio Grande do Sul diferiram significativamente dos que não a praticam, evidenciando melhor mobilidade, autopercepção de qualidade de vida e a menor experiência de quedas. A análise de regressão logística binária revelou efeitos em relação à previsibilidade destas variáveis de mobilidade, equilíbrio e quedas para determinar o hábito de dançar: a) Especificamente a cada ml de água derramada no teste do TUG-DT existiu uma chance 6% menor do sujeito pertencer ao grupo praticante de dança; b) Além disso, o fato de o sujeito não ter experienciado quedas elevou em 3,78 vezes as chances deste pertencer ao grupo praticante das danças tradicionais gaúchas, embora o achado apresente uma significância limítrofe. Por fim, verificou-se uma associação independente entre obter escores mais elevados no MEEM e na autopercepção de qualidade de vida com o hábito de dançar, bem como uma redução na quantidade de medicamentos de uso contínuo neste grupo. Conclusões: Pode-se concluir que o hábito da prática de danças tradicionais do RS provavelmente confere benefícios independentes quanto a mobilidade funcional dos idosos e contribui para uma melhor qualidade de vida e, outrossim, a dança talvez, reduza as chances de que seus praticantes experienciem quedas da própria altura.
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