Esta pesquisa é descrita na inclusão de relato de caso clínico de um paciente ventilado mecanicamente. Este tipo de pesquisa foi escolhido pelos autores para que sirva como base de descrição à reversão da atelectasia ou colapso pulmonar, que é uma complicação respiratória decorrente da obstrução de um brônquio, ou pulmão, seja por secreção ou ainda objeto ou corpo sólido, impedindo desta forma a passagem do ar e levando à diminuição do número de alvéolos funcionantes. Três fatores combinados ou independentes que contribuem para o desenvolvimento de uma atelectasia: a força inadequada de distensão pulmonar; obstrução das vias aéreas e insuficiência no surfactante. São classificadas como obstrutivas, compressivas, por contração e focal. Os sinais e sintomas das atelectasias variam com o tamanho da área pulmonar envolvida, o estado prévio de saúde do paciente e a duração do problema. A dispnéia é o mais comum dos sintomas associados a atelectasias. O tratamento deverá ser escolhido de acordo com a causa da atelectasia, determinando assim, o objetivo para cada tipo, que inclui técnicas desobstrutivas e de reexpansão pulmonar, técnicas essas que melhoram significativamente a ventilação da área comprometida, proporcionando a reversão da atelectasia como foi comprovado nesta pesquisa.
O derrame pleural se caracteriza pelo acúmulo de grande quantidade de líquido no espaço pleural, podendo ser caracterizado como patologia primária ou secundária, é análogo ao líquido de edema nos tecidos. Geralmente, evolui com dor localizada, em correspondência com a zona lesada; tosse irritante e tímida, não produtiva; dispneia, dependendo da quantidade do derrame; febre; redução do movimento da parede torácica; deslocamento do mediastino para o lado oposto; diminuição do frêmito tóraco-vocal (FTV); som maciço a percussão; diminuição do murmúrio vesicular e níveis hidroaéreos no exame radiológico. A fisioterapia atuará, de forma a promover a reexpansão da área afetada, aumentando assim, a ventilação alveolar e diminuindo a hipoventilação. As principais técnicas analisadas foram: posicionamento no leito, controle postural, conscientização diafragmática, estimulação proprioceptiva do diafragma e direcionamento de fluxo.
A Oscilação Oral de Alta Freqüência (OOAF), ou Oral High Frequency Oscillation (OHFO), vem sendo estudada como um novo recurso fisioterapêutico, desde a década de 80, como sendo uma técnica de desobstrução brônquica. Para GAVA e ORTENZI (1998), a OOAF pode ser utilizada como coadjuvante à fisioterapia respiratória no tratamento de doenças pulmonares que se caracterizam pelo aumento de secreção brônquica. É atribuído a OOAF o descolamento da secreção brônquica, o aumento da função pulmonar e a melhora da oxigenação. Diversos autores descrevem sobre os aparelhos que estão disponíveis no mercado. Contudo, apresentam uma forma básica que lembra um pequeno cachimbo, em que, no seu interio,r existe um canal, onde está acentuada uma pequena esfera de aço. Na realidade, é um fiel resistor de limiar pressórico gravitacional, o qual permite a frenagem do fluxo expiratório, por produzir curtas e sucessivas interrupções à passagem do fluxo, que permitem uma repercussão oscilatória produzida por resistor do aparelho, que é transmitida à árvore brônquica. Atualmente, existem três modelos distintos no mercado: Flutter, Shaker e Acapella. (VOLSKO et al 2003). CARVALHO (2001) ressalta que a pressão positiva oscilatória,atua promovendo a dilatação dos brônquios até as estruturas periféricas, facilitando deslocamento do muco e inibindo o colapso precoce brônquico, tendo como conseqüência, uma diminuição da resistência respiratória e o aumento do volume de reserva expiratória. Estudamos prospectivamente, 14 pacientes, de ambos os sexos, com idade variando de 22 a 71 anos, portadores de vários tipos de doenças, tendo em comum o aumento da secreção brônquica. O presente estudo foi realizado na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital VITA Volta Redonda.
A Oscilação Oral de Alta Freqüência (OOAF), ou Oral High Frequency Oscillation (OHFO), vem sendo estudada como um novo recurso fisioterapêutico, desde a década de 80, como sendo uma técnica de desobstrução brônquica. Para GAVA e ORTENZI (1998), a OOAF pode ser utilizada como coadjuvante à fisioterapia respiratória no tratamento de doenças pulmonares que se caracterizam pelo aumento de secreção brônquica. É atribuído a OOAF o descolamento da secreção brônquica, o aumento da função pulmonar e a melhora da oxigenação. Diversos autores descrevem sobre os aparelhos que estão disponíveis no mercado. Contudo, apresentam uma forma básica que lembra um pequeno cachimbo, em que, no seu interio,r existe um canal, onde está acentuada uma pequena esfera de aço. Na realidade, é um fiel resistor de limiar pressórico gravitacional, o qual permite a frenagem do fluxo expiratório, por produzir curtas e sucessivas interrupções à passagem do fluxo, que permitem uma repercussão oscilatória produzida por resistor do aparelho, que é transmitida à árvore brônquica. Atualmente, existem três modelos distintos no mercado: Flutter, Shaker e Acapella. (VOLSKO et al 2003). CARVALHO (2001) ressalta que a pressão positiva oscilatória,atua promovendo a dilatação dos brônquios até as estruturas periféricas, facilitando deslocamento do muco e inibindo o colapso precoce brônquico, tendo como conseqüência, uma diminuição da resistência respiratória e o aumento do volume de reserva expiratória. Estudamos prospectivamente, 14 pacientes, de ambos os sexos, com idade variando de 22 a 71 anos, portadores de vários tipos de doenças, tendo em comum o aumento da secreção brônquica. O presente estudo foi realizado na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital VITA Volta Redonda.
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