A pandemia provocada pela doença COVID-19, considerada emergência de saúde pública em diversos países, provocou consequências desastrosas à saúde da população. Entre os profissionais e serviços de saúde, esse fato gerou transtornos em diversos aspectos, incluindo situações promotoras de estresse ocupacional. Objetivo: Analisar estratégias para redução do estresse ocupacional em trabalhadores da saúde durante a pandemia COVID-19. Metodologia: O estudo baseou-se em revisão da literatura, de natureza qualitativa, durante os meses de agosto a setembro de 2020. Foram utilizados bancos de dados nacionais e internacionais, incluindo a PubMED, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Google Scholar. Resultados: Foi possível um retorno de 460 artigos, sendo que, após a análise e aplicação dos critérios de elegibilidade, 26 estudos puderam seguir na pesquisa. Constatou-se diversidade de fatores potenciais causadores de situações estressantes, como o medo de transmitir infecção à família, adquirir a doença e o fato de não existir tratamento específico, bem como a existência de alternativas para proteção à saúde dos profissionais da saúde. Considerações finais: Foram encontradas estratégias como treinamento e preparação para enfrentamento de quadros preocupantes semelhantes à experiência da pandemia da COVID-19, a criação de ambientes de apoio e serviços de aconselhamento entre os profissionais da saúde, imposição de sanções comunitárias, a disponibilização de ferramentas digitais para meditação e relaxamento, trabalho de respiração, treinamento de mindfulness e terapia comportamental merecem destaque neste cenário crítico.
O cigarro eletrônico foi introduzido no mercado como uma possível terapêutica na cessação do tabagismo. Todavia, os cigarros eletrônicos podem conter diversas substâncias químicas, como nicotina, além de metais pesados, como ferro e chumbo. O presente estudo objetivou analisar o uso de cigarros eletrônicos no Brasil, por meio de uma revisão integrativa. Utilizou-se de revisão integrativa com busca de dados realizada nas bases Scielo, BVS e Google Acadêmico, utilizando os seguintes descritores: ‘‘uso de cigarros eletrônicos’’ e ‘‘vaping’’, realizada no período de setembro a outubro de 2021. Observou-se que são escassos os estudos realizados no Brasil acerca de cigarros eletrônicos. Constatou-se que os cigarros eletrônicos são uma grande tendência, sobretudo entre os jovens do sexo masculino. Pode-se verificar que o uso de cigarros eletrônicos tem relação com o uso de cigarros convencionais e outras drogas. Ademais, diversos indivíduos acreditam que os cigarros eletrônicos não fazem mal à saúde ou são menos nocivos que os cigarros convencionais. A sensibilização da população acerca dos riscos do uso de cigarros eletrônicos se torna imprescindível no processo educativo, visando alertar os malefícios que estes dispositivos eletrônicos podem ocasionar. Portanto, diante da escassez de publicações científicas acerca do uso de cigarros eletrônicos no Brasil, sugere-se a realização de mais estudos que contemplem a problemática em discussão.
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) representa condição clínica multifatorial caracterizada pela elevação sustentada dos níveis pressóricos ≥ 140 e/ou 90 mmHg. O elevado número de casos e as baixas taxas de controle da patologia a configuram como fenômeno ascendente, constituindo-se num grave problema de Saúde Pública no país. Objetivou-se analisar a assistência de enfermagem aos portadores de hipertensão arterial por meio de uma revisão integrativa da literatura científica. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura por meio de busca sistematizada de artigos em periódicos indexados nas bases de dados: LILACS e SciELO, publicados nos últimos 5 anos. A presente pesquisa foi efetivada no período de fevereiro a março de 2021. Foram utilizados 12 artigos publicados no Brasil e/ou por brasileiros. A técnica de análise dos conteúdos utilizados foi relacionada mediante os critérios de exclusão e inclusão dos objetivos do estudo. Com base na sistematização desse conhecimento construído ficou evidente que os cuidados de enfermagem ao paciente com hipertensão arterial sistêmica são prestados por meio da educação em saúde. Bem como, obtendo um diagnóstico preciso para análise de adesão ao tratamento, medicamentoso ou não medicamentoso. Ademais, torna-se importante saber que toda essa integralidade do cuidado ao paciente se dá sempre prezando pelo bem-estar sócio emocional, tendo em vista que lidar com a cronicidade da Hipertensão se torna algo complexo, porquanto o tratamento perdura por toda a vida.
No abstract
Em 11 de março de 2020 foi declarada a Pandemia COVID-19. Altas taxas de mortalidade por Coronavírus têm sido, em sua maior parte, associadas a pacientes idosos ou a presença de comorbidades mais comuns em pacientes idosos. O estudo analisou o impacto da pandemia de COVID-19 na saúde de idosos, envolvendo aspectos biopsicossociais, por meio de revisão narrativa. A presente pesquisa de natureza qualitativa, foi realizada por meio de revisão narrativa, em novembro de 2020. Optou-se pela revisão narrativa em bases de dados: Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos (PubMED) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Foram encontrados 680 artigos nas buscas às bases de dados, após leitura e análise, com base nos critérios de elegibilidade, um total de vinte e oito estudos foram incluídos e selecionados para dar continuidade na pesquisa.Indivíduos com mais de 65 anos foram comumente descritos como grupo de risco, mais vulneráveis às complicações da doença COVID-19. O perigo que cerceia este público desemboca em questões como o aumento da incidência de medo e ansiedade, além disso, o distanciamento social sem o uso de tecnologias digitais, como as redes sociais, acentua as implicações frente à saúde de idosos. Torna-se importante enfatizar a relação da COVID-19 e distanciamento social, bem como incidência de preconceito etário disseminado, estigmatização senil, nexo causal entre isolamento e solidão e implicações para o comportamento suicida. O impacto da COVID-19 em idosos que passaram por experiências traumáticas anteriormente, parece ter sido relativizado na crise atual.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.