The influence of feeding frequency on growth performance, batch uniformity, and survival rate of severum (Heros severus) larvae and juveniles was investigated in two experiments. In the first, 200 five-day-old severum larvae with 3.20±0.31 mg and 6.20±0.39 mm were randomly distributed into 20 aquaria (1 L) and fed 500 Artemia nauplii larvae −1 day −1 for 15 days. In the second, 120 severum juveniles, 178.19±33.59 mg and 1.82±0.09 cm, were randomly distributed into 15 aquaria (300 L) and hand-fed a commercial diet (400.0 g kg −1 crude protein and 21.2 kJ g −1 gross energy) until apparent satiety for 30 days. For both experiments, feeding frequencies of one, two, three, four, and five meals day −1 were evaluated. We used four replicates for the first experiment and three for the second. At the end of both experiments, survival rate and batch uniformity were unaffected by the feeding frequency. Severum larvae fed three, four, and five meals day −1 showed higher final weight, weight gain, and specific growth rate, but only the larvae fed five meals day −1 showed higher final length and length gain than those fed once and twice day −1. Severum juveniles fed two, four, and five meals day −1 showed higher final weight, weight gain, and specific growth rate. Growth performance parameters of final length and length gain were not affected by feeding frequencies. Thus, we recommend that the optimal feeding frequency for severum larvae fed Artemia nauplii is three meals day −1 and for juvenile severum fed a commercial diet, the optimal frequency is two meals day −1 .
A piscicultura continental � praticada em todos os 144 munic�pios do estado do Par�, sendo desenvolvida principalmente em empreendimentos de pequeno porte que adotam a�udes particulares ou viveiros escavados como estruturas de cria��o. Dentre as mesorregi�es paraenses, o Nordeste concentra o maior n�mero de projetos, possui alguns dos principais fornecedores de insumos b�sicos e apresenta um mercado consumidor relativamente consolidado para peixes produzidos em cativeiro, condi��es que viabilizaram a forma��o de alguns arranjos produtivos locais de piscicultura, mesmo que incipientes. O objetivo deste estudo foi caracterizar o arranjo produtivo local da piscicultura na regi�o de Capit�o Po�o, Nordeste paraense. Foram aplicados 30 question�rios � piscicultores e efetuadas 15 entrevistas com extensionistas rurais, analistas ambientais, atacadistas, varejistas e consumidores dos munic�pios de Capit�o Po�o e Our�m, no per�odo de fevereiro de 2016 a janeiro de 2017. Constatou-se que a maioria dos produtores praticava a piscicultura em viveiros escavados (96,7%), com destaque para as cria��es de tambaqui Colossoma macropomum (56,7%), til�pia Oreochromis niloticus (33,3%) e piau�u Leporinus macrocephalus (33,3%). Os empreendimentos eram predominantemente comerciais (66,7%), os demais tinham como finalidade a subsist�ncia e venda do excedente. Todos os produtores usavam exclusivamente ra��es comerciais, por�m apenas 13,3% realizavam biometrias periodicamente. A comercializa��o ocorria na pr�pria piscicultura em 90% dos casos, 6,7% vendia em restaurantes e 3,3% na feira livre. Dentre os maiores problemas citados pelos piscicultores estavam: elevado pre�o das ra��es comerciais, furtos de peixes e equipamentos, enfermidades nos peixes, burocracia no acesso ao cr�dito rural e dificuldade de regulariza��o da atividade junto aos �rg�os competentes. Concluiu-se que o alto custo de produ��o, a inefici�ncia no manejo e a baixa coopera��o entre os empreendimentos s�o os principais fatores limitantes para o desenvolvimento da piscicultura, por�m a voca��o agropecu�ria, a expans�o recente da atividade e o mercado consumidor s�o potencialidades regionais a serem exploradas.
No abstract
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