conforme o título aponta, Corazon de Leon procura dizer com o cinema, daquilo que nos toca, nos afeta, nos instiga, nos ultrapassa, nos desloca e nos faz pensar as relações estéticas que estabelecemos com nosso corpo e o corpo do outro, em tempos de estetização dos modos de ser e estar no mundo. Trata-se de uma tentativa de colocar imagens em conforto onde “corpos estranhos” produzam revelações para pensarmos sobre si mesmo.
Em uma sociedade voltada para a lógica produtivista, qual o discurso utilizado para relatar as vidas de pessoas com Síndrome de Down? Para produzir sua aceitação, as mídias forjam um discurso de superação das diferenças que lhes são próprias. O presente trabalho analisou uma série de reportagens sobre síndrome de Down intitulada “Qual é a diferença?”, em um programa de TV, veiculado aos domingos, em horário nobre, a fim de propor uma reflexão sobre a abordagem das mídias em relação a diferença.
<p>Este artigo resultou de uma pesquisa de Mestrado que investigou modos de promover acessibilidade, às imagens da Literatura Infantil, para crianças com deficiência visual. Portanto, trataremos adiante das questões teóricas, levantadas na referida pesquisa, sobre a importância da literatura infantil na formação humana, apresentando conteúdos para que professores e professoras possam compreender como essa literatura deveria ser apresentada para que crianças cegas e com baixa visão possam ler com autonomia, através das pontas de seus dedos. Em síntese, trata-se de uma exposição teórica fundamentada em dados empíricos com o objetivo de conscientizar os professores e professoras sobre a importância de se produzir artesanalmente, a acessibilidade necessária e adequada à literatura, para ao público infantil com deficiência visual.</p>
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