Objective: To evaluate the capacity of Primary Healthcare to coordinate healthcare networks. Method: A cross-sectional, population-based and descriptive study developed in the State of Minas Gerais through interviews with nurses working in the Family Health Strategy Sector (FHS) of the Unified Health System, using the Network Coordination Assessment Tool for Primary Healthcare. A descriptive statistical analysis was applied by implementing Fisher’s exact test, Spearman’s correlation coefficient and cluster analysis. Type I error was fixed at 5% for statistical significance. Results: There were 49 nurses interviewed, evaluating the population and primary healthcare dimensions as excellent. Support, logistical, governance and overall assessment systems were classified as having good condition in the network coordination for Primary Healthcare. The dendograms showed that the work process has similarities between Nurses, as well as the structure between the municipalities. Conclusion: Primary Healthcare has the ability to coordinate networks, constituting a process in which nurses have a central role. There were similarities in the work processes between evaluated municipalities and a deficit in information and pharmaceutical assistance systems.
Na história da Saúde Pública, a atenção à saúde da mulher tem sido considerada uma área prioritária de assistência e principalmente discutida pensando na mulher que goza de liberdade física e jurídica, desconhecendo a realidade de mulheres presidiárias. Objetivo: Este trabalho teve como objetivo conhecer a percepção de mulheres encarceradas em penitenciária no Sul do Estado de Minas Gerais em relação à atenção a Saúde da Mulher. Método: Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa descritiva exploratória, realizada em Junho de 2010 em uma Penitenciária localizada no Sul do Estado de Minas Gerais. Foi realizada uma pré-entrevista, com intuito de conhecer o local e os sujeitos do estudo e posteriormente os dados foram coletados por meio de entrevista com questionário semi-estruturado. Resultados: Participaram da pesquisa todas as presidiárias, sendo 07 mulheres com idade acima de 18 anos. O material obtido permitiu identificar o contexto no qual se insere a saúde das presidiárias em questão e outras necessidades vivenciadas durante o cárcere, bem como conhecer a realidade social a qual elas vivem.
Objetivo: avaliar a satisfação do usuário do sexo masculino com os serviços oferecidos na atenção primária à saúde. Método: estudo descritivo, transversal, realizado em unidades da Estratégia de Saúde da Família por meio de entrevista com 104 homens, utilizando questionário social e instrumento validado. Na análise, utilizou-se o teste Exato de Fisher, considerando a significância de 5%. Resultado: o perfil predominante foi de homens brancos, heterossexuais, casados, com idade entre 50 e 59 anos, com emprego fixo, renda mensal entre um e dois salários mínimos e que não concluíram o ensino fundamental. Os maiores percentuais de satisfação foram com a cordialidade, o exame clínico e a atenção dada às queixas pelo médico/enfermeiro. O tempo em sala de espera, o acesso e o agendamento da consulta apresentaram os menores percentuais de satisfação. Usuários com ensino médio incompleto apresentaram avaliação mais positiva em relação à consulta, cordialidade do profissional e o tempo na sala de espera (p<0,05). Por sua vez, as explicações recebidas em consulta geraram mais insatisfação entre sujeitos que utilizam o serviço anualmente. Conclusão: os homens participantes do estudo estão mais insatisfeitos com a organização dos serviços de saúde do que com o atendimento dos profissionais.
Objetivo: avaliar a satisfação do usuário do sexo masculino com os serviços oferecidos na atenção primária à saúde. Método: estudo descritivo, transversal, realizado em unidades da Estratégia de Saúde da Família por meio de entrevista com 104 homens, utilizando questionário social e instrumento validado. Na análise, utilizou-se o teste Exato de Fisher, considerando a significância de 5%. Resultado: o perfil predominante foi de homens brancos, heterossexuais, casados, com idade entre 50 e 59 anos, com emprego fixo, renda mensal entre um e dois salários mínimos e que não concluíram o ensino fundamental. Os maiores percentuais de satisfação foram com a cordialidade, o exame clínico e a atenção dada às queixas pelo médico/enfermeiro. O tempo em sala de espera, o acesso e o agendamento da consulta apresentaram os menores percentuais de satisfação. Usuários com ensino médio incompleto apresentaram avaliação mais positiva em relação à consulta, cordialidade do profissional e o tempo na sala de espera (p<0,05). Por sua vez, as explicações recebidas em consulta geraram mais insatisfação entre sujeitos que utilizam o serviço anualmente. Conclusão: os homens participantes do estudo estão mais insatisfeitos com a organização dos serviços de saúde do que com o atendimento dos profissionais.
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