BackgroundThere are various factors that influence the effect of physical exercise on the lipid profile, among them the body mass index and calorie expenditure of the exercise are some of the main factors. To test the hypothesis that a physical exercise session based on caloric expenditure may acutely modify the glycemia and lipid values of women with excess body mass.MethodsThe study included 66 women, randomly divided into two groups, control and experimental, with BMI of 29 ± 4.4 kg/m2 vs 29 ± 4.3 kg/m2 (p = 0.45) sedentary and aged 23 ± 3.8 vs 24 ± 3.5 years, respectively (p = 0.25). After 12 h fasting, the volunteers underwent the first blood collection. The experimental group was submitted to a physical exercise session corresponding to energy expenditure of 250Kcal, of light intensity based the Borg Rating of Perceived Exertion (RPE), 12 h after the first blood collection. The control and experimental group volunteers underwent a second blood collection 24 h after the first. Glycemia, insulin status and lipid profile were measured and Homa IR and Homa-beta were calculated. The t-test for independent and dependent samples was used, and a level of significance of 5% was adopted.ResultsPhysical exercise changed the glycemic response in both the intragroup analysis (before = 96 ± 6.6 mg/dL vs after = 92 ± 6.6 mg/dL), (p = 0.01), and in the intergroup analysis (control = Δ 0.9 ± 6.1 vs experimental = Δ -4.1 ± 6.3) (p = 0.02). No changes were shown for the Homa IR, Homa Beta and Insulin indexes. When the lipid profiles were evaluated, differences in HDL were shown in the intragroup analysis (before = 89 ± 10.5 mg/dL vs. after = 91 ± 10.3 mg/dL) (p = 0.04). For the other parameters (LDL, TG, Total Cholesterol, TG/HDL), no changes were shown.ConclusionIn women with excess body weight, a low intensity exercise session diminished the glycemia, but did not change the lipid response.Trial registration NCT03170973. Retrospectively registered.

No abstract

Introdução: O parto por ser um processo natural que envolve fatores biológicos, psicológicos e socioculturais, constitui para a mulher uma experiência de impacto emocional significativo.Este momento é caracterizado como de grande tensão, e a atuação do Fisioterapeuta através de técnicas e recursos é capaz de proporcionar melhores condições fisiológicas, potencializando a participação da mãe e ajudando na diminuição da dor, contribuindo significativamente na humanização do parto natural. Objetivo: Descrever as possibilidades de atuação da Fisioterapia e os impactos destas intervenções no parto humanizado. Metodologia: Foi realizada uma revisão de literatura nas bases de dados: Pubmed e Scientific Electronic Library Online (SCIELO) entre os anos de 2010 e 2017. Foram pesquisados temas no espectro de como à atuação fisioterapêutica no pré e pós-parto poderia beneficiar as grávidas nesse momento. Resultados: Foram encontrados trinta e cinco artigos sendo, quatro utilizados na presente revisão. Os artigos selecionados mostram que o fisioterapeuta dispõe de técnicas que irão auxiliar no suporte da parturiente de forma segura e eficiente, respeitando a individualidade e utilizando métodos não farmacológicos, proporcionando então alivio e relaxamento. Conclusão: pode-se verificar que a atuação do fisioterapeuta no trabalho de parto é um assunto recente e tem-se uma vasta possibilidade de exploração do conhecimento acerca dos benefícios da Fisioterapia para a humanização do parto, dentre esses, a possibilidade de tornar o processo do parto mais fisiológico, menos angustiante e lesivo.