O objetivo foi avaliar o perfil nutricional dos acadêmicos de Medicina da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó) quanto ao consumo de fast foods. Estudo quantitativo qualitativo transversal descritivo, realizado por meio de questionário formulado na plataforma Google Forms, aplicado aos estudantes de Medicina da Unochapecó, no mês de março de 2019. Os dados obtidos foram organizados em uma planilha no sistema Microsoft Office Excel 2016 e PAST, versão 3.26, para análise das medidas de posição e dispersão, com auxílio de esquematizações de gráficos e tabelas. A amostra apresentou um n=50, com média de idade de 21,6 anos, peso médio de 62,4 kg e índice de massa corporal (IMC) de 21,9kg/m2, com majoritária participação dos acadêmicos do 3º semestre. O consumo mais frequente de fast food foi duas vezes por mês (32%), sendo a pizza e a batata frita os mais consumidos. Há maior predileção aos fast foods devido à rapidez, praticidade e o bom gosto ao paladar. Necessita-se de opções diversificadas para a alimentação nas universidades, com enfoque em alimentos saudáveis, como forma de prevenção de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), diminuindo os gastos públicos em medicamentos, internações e cirurgias.
Introdução: O cuidador é fundamental no dia a dia de indivíduos com incapacidades advindas de afecções neurológicas, sendo imprescindíveis no auxílio das necessidades bio, psico, emocional, funcional e social dos mesmos. Esse cuidado pode ser feito tanto pela família (cuidador informal) quanto por profissionais de saúde (cuidador formal), cuja saúde física e psicológica está constantemente sobrecarregada por diversos fatores. Objetivo: O objetivo do estudo é apresentar uma revisão integrativa acerca da autopercepção da sobrecarga dos cuidadores de pacientes neurológicos. Metodologia: As buscas foram realizadas nas bases de dados eletrônicas LILACS, SciELO e BIREME, de artigos publicados no período de 2015 a 2019. Os dados foram analisados de maneira integrativa, interpretados e sintetizados e então expostos em quadro para melhor apresentação e discussão dos resultados. Resultados: Observou-se que os estudos abordam uma sobrecarga autopercebida entre os cuidadores de pacientes neurológicos, em decorrência do baixo conhecimento acerca da patologia ao qual o cuidar é essencial, além da idade avançada dos cuidadores e o escasso suporte técnico. Conclusão: A autopercepção da sobrecarga ficou demonstrada nos artigos e, infelizmente, está longe de ter uma melhora, visto a falta de engajamento do setor público-privado em realizar cursos de cuidadores, além de não disponibilizar apoio multidisciplinar, com fisioterapeutas, psicólogos e educadores físicos.
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Introdução: cuidadores assumem o papel do cuidado do paciente fisicamente incapacitado no contexto hospitalar e domiciliar e representam o elo entre paciente, família e equipe de saúde. A tarefa de cuidador de pacientes neurológicos é desgastante, pois ele assume a responsabilidade de dar suporte e assistir às necessidades em saúde da pessoa. Objetivo: conhecer as percepções dos cuidadores frente às dificuldades encontradas no cuidado diário de pacientes neurológicos. Metodologia: estudo qualitativo descritivo relacionado às percepções de 30 cuidadores de pacientes neurológicos que frequentam a Clínica Escola de Fisioterapia da Unochapecó. O critério de inclusão foi a aceitação dos cuidadores em participar da pesquisa, respondendo a um questionário de identificação e realizando uma entrevista semiestruturada acerca da percepção do cuidador frente ao paciente neurológico e às dificuldades diárias. As entrevistas foram gravadas e transcritas, abrangendo questões sobre o que é ser cuidador, como é o dia a dia com o paciente e qual a percepção do cuidador frente ao paciente neurológico. O diário de campo foi importante para relacionar a fala gravada com a percepção do entrevistador. Resultados: a média de idade foi de 38,6 anos, com predominância do gênero feminino (93%). Pode-se notar características inerentes ao cuidado e ao cuidador, relacionadas ao amor, carinho e responsabilidade, além das dificuldades encontradas diariamente, como barreiras físicas domiciliares e a falta de acessibilidade de alguns locais públicos. Conclusão: o presente estudo realçou o despreparo dos cuidadores, que implica desvantagens para ambos (quem cuida e quem é cuidado). Com isso, buscam-se formas de instrumentalizar o cuidador.Palavras-chave: Neurologia; Saúde holística; Qualidade de vida
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