In this work, an alternative utilization of agro-industrial waste coconut endocarp (Cocos nucifera L.) as raw material for the synthesis of magnetic adsorbent aiming the phenol removal is proposed. The synthetized adsorbent, denominated magnetic activated carbon (MAC), was prepared by coprecipitation of cobalt ferrite (CoFe 2 O 4 ) onto activated carbon surface obtained by carbonization of coconut endocarp. Characterization of MAC was carried out by point of zero charge (PZC), Brunauer, Emmett, and Teller (BET) surface area, scanning electron microscopy (SEM), x-ray fluorescence (XRF), Fourier transform infrared spectroscopy (FTIR), x-ray diffractometry (XRD) analysis, and magnetization curves. Adsorption experiments were performed in batch system to evaluate kinetics and equilibrium of phenol adsorption. Adsorbent regeneration method was proposed to evaluate the reutilization of MAC in successive cycles of adsorption-desorption. Resultsshowed that obtained magnetic compounds present cubic phase structure covered in activated carbon surface. MAC has microporous structure with functional groups like carbonyl and hydroxyl that can behave as adsorption sites.Kinetic studies indicate that adsorption rate increased rapidly around the initial 60 min, reaching equilibrium at 240 min; following pseudo-first-order and pseudo-second-order kinetic models in characterization concentrations of 50 and 100 mg L À1 , only the second-order model fit the kinetic data at 150 mg L À1 , while both models were outside the chi-square interval at 200 and 230 mg L À1 . The adsorption equilibrium is represented by Langmuir isotherm with high adsorption capacity of 116.0 ± 3.61 mg g À1 . The desorption experiments revealed that adsorption capacities of MAC still viable after three adsorption-desorption cycles. It was observed that chemical affinity of small concentrations of methanol with phenol allowed to exert greater desorption capacity to other solvents with permanence of adsorbed phenol of 17.5 mg g À1 .

No presente trabalho, foram estudadas as isotermas de adsorção do CO2 sobre carvão ativado produzido a partir de endocarpo de coco (Cocos nucifera L.) que constitui um resíduo gerado em diversos processos agroindustriais. O carvão sintetizado foi caracterizado por espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier (FTIR), fluorescência de raios X (FRX) e quantificação de grupos ácidos e básicos via método de Boehm. Na obtenção das isotermas de adsorção do CO2 foi utilizada a técnica volumétrica estática em uma coluna de leito fixo de 2 cm de diâmetro interno, 25 cm de altura e volume interno de 138,55 cm3, sob temperatura constante de 24 °C. Os resultados mostraram que a superfície do adsorvente apresentou grupos ácidos, fenólicos, lactonas e básicos. A isoterma de equilíbrio obtida seguiu o comportamento do tipo I da classificação da IUPAC. A capacidade máxima de adsorção de CO2 foi de 64,196 mg.g-1, sob pressão inicial de 3,4 bar e temperatura de 24°C.

Este trabalho, por meio da transformação de uma equação íntegro-diferencial em uma equação diferencial, apresenta alternativas para a determinação da velocidade de queda acelerada de uma partícula esférica num fluido newtoniano incompressível sob o regime de Stokes.

O Núcleo de Estudos em Agroecologia e Produção Orgânica Pau Brasil da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) visa a promoção da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) e da Segurança Hídrica (SH) junto aos povos indígenas, agricultores familiares, proprietários e trabalhadores rurais localizados no Sul da Bahia. Para tanto, está sendo desenvolvido um conjunto de ações de ensino, pesquisa e extensão com base nos padrões SAN estabelecidos nacional e internacionalmente. Também são consideradas normas técnicas e legislações aplicáveis à qualidade de água para consumo humano. Através da extensão tecnológica, espera-se contribuir com a qualificação de agentes multiplicadores de educação em SAN, com a produção de materiais didáticos, com a socialização das informações necessárias para o planejamento alimentar das famílias e com a produção agroecológica.

A água é considerada como a base para o desenvolvimento humano e dos demais seres-vivos. Para minimizar os efeitos gerados por agentes externos e ambientais as águas passam por uma série de tratamentos. De forma natural as águas possuem elementos físicos, químicos e biológicos que as caracterizam e indicam o tipo adequado de tratamento a ser feito. Dentre os agentes químicos está o alumínio (Al23-), o qual além de ser encontrado de maneira natural, é também adicionado no processo de tratamento de água na etapa de coagulação como agente clarificante. O alumínio é considerado um dos principais contaminantes que precisa ser removido com maior efetividade devido as suas características bioacumulativas e estar relacionado a doenças neuro degenerativas, como o Alzheimer. A fim de minimizar a concentração do alumínio, o presente trabalho teve como objetivo remover o mesmo com o auxilio de microrganismos. Inicialmente foram determinados os pontos ideais de pH, concentração e o tipo de alumínio a ser testado, e em seguida foram feitos ensaios de seleção com bactérias previamente isoladas de manguezal e de planta de biodiesel. Uma redução de 30,67% do alumínio existente no meio foi evidenciada com a bactéria ANAE 02 isolada de manguezal.