RESUMO Objetivo caracterizar a violência notificada contra crianças no município de Porto Alegre. Método estudo retrospectivo, incluindo 5308 casos de violência contra crianças de zero a doze anos registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação no município de Porto Alegre. Resultados idade média foi de 5,95 ± 3,86 anos, com predomínio de crianças do sexo feminino (61%). A violência sexual foi a mais notificada (53%). A maioria dos agressores eram do sexo masculino (68%) e 72% dos casos ocorreram no domicílio da vítima. As meninas são mais suscetíveis à violência sexual. Crianças do sexo masculino sofrem mais violência física e negligência. Conclusão e implicações para a prática os resultados demonstram a importância do conhecimento do perfil das violências para intervenção e elaboração de políticas públicas intersetoriais, assim como para a capacitação da equipe multiprofissional para o reconhecimento do problema no momento da assistência e o devido encaminhamento.
Objective: to analyze evidence concerning the risks of occupational illnesses to which health workers providing care to patients infected with COVID-19 are exposed. Method: integrative literature review conducted in the following online databases: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE/PubMed), Web of Science (WoS), Excerpta Medica Data-Base (EMBASE), Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL) and Scopus (Elsevier). Original articles published between November 2019 and June 2020, regardless of the language written, were included. A descriptive analysis according to two categories is presented. Results: the sample is composed of 19 scientific papers. Most were cross-sectional studies with an evidence level 2C (n=17, 90%) written in English (n=16, 84%). The primary thematic axes were risk of contamination and risk of psycho-emotional illness arising from the delivery of care to patients infected with COVID-19. Conclusion: the review presents the potential effects of providing care to patients with COVID-19 on the health of workers. It also reveals the importance of interventions focused on the most prevalent occupational risks during the pandemic. The studies’ level of evidence suggests a need for studies with more robust designs.
Introducción: El acoso escolar es un fenómeno social, complejo y multifactorial, que hace referencia a la exposición de diferentes formas de maltrato de forma repetitiva, sistemática e intencionada. Objetivo: Determinar la prevalencia y los factores asociados con el acoso escolar en adolescentes de tres instituciones educativas públicas. Métodos: Estudio analítico de corte transversal, mediante una encuesta auto-administrada se evaluaron 816 adolescentes de sexto a noveno grado de tres instituciones educativas de Bucaramanga, Colombia en el año 2014. Resultados: El 84.2% de los adolescentes escolarizados manifestó haber sido testigo de cualquier tipo de violencia, víctima el 33.8% y victimario el 22.3%. Predominó la violencia verbal 80.1%, seguida de la física 47.7% y psicológica 36.9%. En el análisis bivariado no se encontró relación entre el acoso escolar y el sexo, el colegio, la jornada, el curso académico, el tipo de familia y su funcionalidad en los roles de testigos y víctimas. En el análisis bivariado y multivariado se encontró asociación del acoso escolar con el sexo, tipo de familia, consumo de cigarrillo y consumo de bebidas energizantes en el rol de victimario. Discusión: La identificación de las variables asociadas al acoso escolar permite priorizar y orientar las decisiones que se tomen entorno a la problemática. Conclusiones: El acoso escolar es un fenómeno complejo que requiere la articulación de la comunidad académica, padres de familia, profesionales de la salud y autoridades territoriales. Como citar este artículo: Páez Esteban Astrid Nathalia, Ramírez Cruz María Angela, Campos de Aldana María Stella, Duarte Bueno Laura María, Urrea Vega Edwing Alberto. Prevalencia y factores asociados con el acoso escolar en adolescentes. Revista Cuidarte. 2020;11(3):e1000. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.1000
Objective: To describe the use of the Systematized Nomenclature of Medicine - Clinical Terms (SNOMED-CT) as a model for interoperability of the nursing terminology in the national and international contexts. Methods: This is an integrative literature review according to Cooper, which searched for articles in Portuguese, English and Spanish, published between September 2011 and November 2018 in the BVS, PubMed, SCOPUS, CINAHL, EMBASE, and Web of Science databases, ending in a sample of 15 articles. Results: The SNOMED-CT is a multi-professional nomenclature used by nursing in different care contexts, being associated with other standardized languages of the discipline, such as ICNP®, NANDA-I, and the Omaha System. Conclusion: This review has shown that the use of SNOMED- CT is incipient in the national context, justifying the need to develop studies aimed at mapping the interoperability of existing systems of standardized language, especially NANDA-I, ICNP and Omaha System, in order to adapt the implementation of SNOMED-CT.
Conflitos de interesse: nada a declarar. ResumoObjetivo: Avaliar o efeito do Biofeedback cardiovascular sobre os níveis de coping dos profissionais da enfermagem de um hospital universitário, quando comparado com uma atividade informatizada sem automonitoramento.Métodos: Ensaio clínico randomizado, com dois grupos, Biofeedback e placebo, realizado com 115 profissionais de enfermagem de um hospital universitário. Os grupos participaram de nove encontros por três semanas. O desfecho foi avaliado pelo Inventário de Respostas de Coping no Trabalho, versão brasileira, aplicado prévio a primeira sessão e imediatamente após a sessão final. A análise do desfecho foi feita pela ANCOVA, considerando α = 5%.Resultados: A variação das Respostas de Enfrentamento apresentou efeito estatisticamente significativo, o grupo controle apresentou aumento de 0,17 pontos nesta variação quando comparado ao grupo intervenção (h 2 = 0,07; p=0,004). A variação das Respostas de Evitação e do Nível Geral de Coping não evidenciou efeito estatisticamente significativo na interação grupo/tempo (respectivamente, p=0,471 e p=0,786).Conclusão: A intervenção com Biofeedback cardiovascular demonstrou não ter efeito superior ao placebo na melhora dos níveis de coping.
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