As ações de educação em saúde para crianças e adolescentes nas unidades básicas da região de Maruípe no município de VitóriaActions of education health for child and adolescents in the city of Vitória
Sob as afirmações de deixar o processo de Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) mais ágil e menos burocrático, alguns países têm adotado medidas opostas à democratização da gestão ambiental, reduzindo o envolvimento do público e adotando mudanças controversas, como eliminar a participação pública dos processos de avaliação de classes especiais de projetos. A importância atribuída à participação do público, na prática, é ecoada na literatura científica não apenas como um princípio em si, mas parece haver um consenso generalizado de que a esta participação também é fundamental para uma avaliação ambiental efetiva. Esse artigo tem como objetivo identificar as formas de participação pública no processo de AIA de projetos no Estado do Espírito Santo. Para tanto, foi adotada a metodologia de pesquisa documental no âmbito do Instituto Estadual de Meio Ambiente, nos processos de licenciamento ambiental de empreendimentos que apresentaram Estudo de Impacto Ambiental, desde a publicação, em janeiro de 2007, do Decreto nº 1.777-R, que dispõe sobre o Sistema de Licenciamento e Controle de Atividades Poluidoras ou Degradadoras do Meio Ambiente/Silcap, que atualmente constitui o principal instrumento utilizado pelo órgão ambiental estadual para as atividades relacionadas ao licenciamento ambiental. A pesquisa incluiu todos os documentos disponíveis em meio físico e digital referentes à participação pública em 44 processos de licenciamento ambiental, entre janeiro de 2007 e maio de 2016.
Objetivo: descrever resultados de mostra cultural sobre a experiência do câncer de mama vivenciada por pessoas atendidas no PREMMA, destacando o uso de imagens na educação em saúde crítica e reflexiva sobre os processos saúde-doença. Métodos: estudo descritivo de natureza qualitativa, realizado a partir de análise dos relatórios produzidos por equipe do projeto de extensão “Imagens da vida: arte-saúde-história” em experiência de realização de mostra cultural temática, durante a campanha do outubro rosa realizada em UBSF localizada no município de Vitória, Espírito Santo. Resultados: Para a estruturação da mostra cultural foi utilizado imagens do ensaio fotográfico de 46 mulheres e 1 homem contendo frases alusivas às suas experiências com o câncer de mama. As imagens despertaram sentimentos e produziram uma compreensão empática sobre a experiência de adoecimento com o câncer de mama, fortalecendo a estratégia educativa de compartilhar esses relatos de vida por meio das fotografias e depoimentos na mostra. O título da mostra rompe com a ideia cristalizada de cores atreladas ao gênero. Os profissionais de saúde que atuam na unidade expressaram sentimentos de alegria e gratidão pela sensibilidade ao verem a UBSF ornamentada, tornando-a mais acolhedora e homenageando as mulheres. Conclusões: A mostra possibilitou a troca de experiências e interação dialógica entre acadêmicos, profissionais de saúde, gestores e comunidade, promovendo a empatia, a construção coletiva do pensamento crítico, sensível e reflexivo. Além disso, as fotografias reunidas promoveram afecções e sensibilidade quanto ao sofrimento do outro.
Este artigo tem por objetivo conhecer a percepção de risco e a aceitabilidade de pequenos agricultores familiares, com representatividade do município de Domingos Martins (Espírito Santo, Brasil), acerca do uso da estruvita derivada de urina como fertilizante agrícola. Para tal, foi realizado um estudo qualitativo, com coleta de dados a partir de um questionário misto semi-estruturado. Para a análise dos dados foi utilizada a técnica de Análise de Conteúdo proposta por Bardin (2011), Tobar e Yalour (2004), que permitiu a criação de categorias e subcategorias analíticas. Os resultados indicaram que poucos são os agricultores que acreditam que a utilização da urina humana na agricultura apresenta riscos à saúde. Além disso, a maioria afirmou não haver riscos, pois assemelham a urina humana a urina bovina. A aceitação de uso agrícola da estruvita, sobretudo derivada de urina de vaca, correspondeu a (36%) da preferência dos agricultores entrevistados.
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