Revista Latinoamericana de Estudios en Cultura y Sociedad | Latin American Journal of Studies in Culture and SocietyV. 04, ed. especial, fev., 201804, ed. especial, fev., , artigo nº 804 | relacult.claec.org | e-ISSN: 2525 Crise Urbana, Legislação e Educação Ambiental ResumoEste artigo objetiva aproximar o Direito, a Legislação Ambiental e a Educação Ambiental. A justificativa para o estudo é a necessidade de identificar possíveis soluções para problemas atuais no que se refere a ocupações inapropriadas, ao ponto de vista jurídico-legislativo, que servem de moradia para pessoas de baixa renda, na cidade do Rio Grande/RS. Em termos metodológicos, trata-se de uma pesquisa de cunho bibliográfico que se ocupará de três momentos: um remonte histórico do surgimento aglomerados subnormais; segundo, identificará a legislação vigente para compreender as ações executadas pelo Município do Rio Grande e demais órgãos competentes; terceiro, buscará respaldo na Educação Ambiental na tentativa de interpretar os fatos e apontar possíveis soluções. O estudo conta com um aprofundamento do primeiro e segundo momento, buscando, agora, a aproximação necessária com a Educação Ambiental, motivo pelo qual torna público seu objeto de pesquisa junto ao CLAEC. Com a apresentação deste artigo, que nada mais é do que uma primeira aproximação, espera-se que outros olhares sobre a temática possam contribuir com a expansão do desenvolvimento do estudo. Palavras
Revista Latinoamericana de Estudios en Cultura y Sociedad | Latin American Journal of Studies in Culture and SocietyV. 04, ed. especial, fev. 201804, ed. especial, fev. , artigo nº 807 | relacult.claec.org | e-ISSN: 2525 ResumoO artigo, que em termos metodológicos identifica-se por sua natureza teórica, apresenta uma proposição inicial sobre a necessidade de uma inversão axiológica no campo das pesquisas que versam sobre os Fundamentos da Educação Ambiental. Parte-se do princípio de que o cuidado de si precede o cuidado com o outro, seja este outro humano ou não humano. Assim, a prerrogativa que justifica a tendência ambientalista da preservação de uma natureza supostamente não humana passa a ser criticada, momento em que emerge o reconhecimento da arte de viver como possível fundamento para a Educação Ambiental. O texto apresentado não tem a pretensão de fixarse como verdade última, mas intenta ensaiar uma reflexão sobre o problema contemporâneo que se convencionou chamar de crise ambiental e coloca à educação o desafio de responder às questões desta contemporaneidade, entre eles, as auguras da convivência humana no Planeta. Espera-se que este breve texto possa contribuir com outros desdobramentos investigativos no campo dos Fundamentos da Educação Ambiental. Palavras
Neste artigo objetiva-se tecer considerações sobre a importância da mediação, para criação de canais de diálogo entre as instituições e os pescadores artesanais das cidades de Rio Grande e São José do Norte, pautados nas perspectivas da Educação Ambiental, com o apoio de projetos de extensão como o CIDIJUS – Cidadania, Direitos e Justiça da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), vinculado a Faculdade de Direito (FADIR), permitindo a manutenção da integração destes com o ecossistema regional, bem como para fomentar a imprescindibilidade de associações fortalecidas, para que possam efetivamente representar a classe e se fazerem capazes de compelir as instituições ao diálogo, para respaldar e apoiar seus associados juridicamente, visando alcançar soluções aos desafios impostos aos pescadores pela contemporaneidade e demais impactos ambientais que afetam o ecossistema lacustre, onde exercem suas atividades falimentares.
Este artigo, originário dos questionamentos advindos da demanda universitária na Universidade Federal de Rio Grande (FURG), com base nos estudos promovidos pelo Núcleo de Estudos e Ações Inclusivas - NEAI, em conjunto com o Laboratório de Acessibilidade e Mobilidade Urbana - LAMU, objetiva tecer considerações sobre as legislações que orientam e regulam as construções de edificações, de uso particular ou público, assim como as obras públicas, vias públicas e espaços urbanos, no que concerne à inserção de aparatos inclusivos, permitida a sua fruição plena às pessoas com deficiência, observando que os avanços em legislações e o desenvolvimento de aparatos tecnológicos apenas alcançam parcela mínima do público a quem se destina. Nessa situação, destaca-se a ausência de uma proposta pautada em diálogos com a comunidade, com os usuários e usuárias das ferramentas assistivas, permitindo a construção de projetos, no qual se insere a educação ambiental, que poderá atuar na conexão dessas dicotomias, permitindo as percepções daqueles que fazem uso das ferramentas possam opinar, bem como seja estendido aos demais indivíduos da comunidade, o conhecimento necessário para compreender as dificuldades que a ausência da inclusão ocasiona na rotina das pessoas com deficiência. A educação ambiental possibilita difundir os conhecimentos específicos, publicizando e permitido que todos compreendam a importância de se pensar na inclusão, nos seus mais amplos aspectos.Palavras-chave: Acessibilidade. Crise urbana. Educação ambiental. Mobilidade urbana.
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