Com base na existente crise do paradigma da medicina moderna executada no Sistema Único de Saúde, surgiu a necessidade de integrar práticas de saúde não convencionais e beneficiar a integralidade na atenção à saúde. Denominadas como Práticas Integrativas e Complementares em saúde, com a criação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares pretendeu-se assegurar o acesso aos usuários da atenção básica às medicinas tradicionais e complementares. O objetivo do estudo foi identificar o conhecimento e opiniões dos gestores de saúde que atuam nas Unidades Básicas de Saúde sobre as Práticas Integrativas e Complementares. Estudo do tipo qualitativo. A coleta de informações ocorreu no período de outubro de 2018, por meio entrevistas com os gestores de uma Unidade de Saúde Básica. Os resultados mostraram desconhecimento dos gestores com relação às políticas nacionais de saúde que preconizam as práticas integrativas, denotando um desafio para sua implementação na atenção básica.
As Práticas Integrativas e Complementares em saúde são compostas por um conjunto de atividades e ações terapêuticas, que apesar das políticas nacionais recomendarem sua implementação, é possível observar entre os profissionais de saúde o notório desconhecimento das terapias complementares. O objetivo do estudo foi identificar o conhecimento e opiniões dos profissionais de saúde que atuam nas Unidades Básicas de Saúde sobre as Práticas Integrativas e Complementares. Estudo do tipo exploratório e de abordagem qualitativa. A coleta de informações ocorreu no período de outubro de 2018, por meio entrevistas com os profissionais da UBS. Observou que houveram resultados alarmantes de falta de conhecimento com relação às práticas o que mostrou ser um desafio para sua implementação na atenção básica.
Introdução: Exercícios de força, flexibilidade e resistência, compilados na prática de musculação, têm a finalidade de manter e melhorar o condicionamento físico e também a estética corporal. Objetivo: Avaliar a relação da força e flexibilidade dos extensores de joelho em mulheres praticantes de musculação. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo transversal analítico, realizado em uma academia de ginástica em Vitória da Conquista, na Bahia. Utilizou-se um questionário sociodemográfico com perguntas préestruturadas sobre a temática do estudo. Foi aplicado o teste de força máxima-1-RM com as participantes na cadeira extensora, foi feita a mensuração da flexibilidade de quadríceps femoral através do flexímetro e aplicado o teste de Ely. Resultados: Participaram do estudo 30 mulheres, com idade de 20-35 anos, sendo que 50% delas era estudante. Foi encontrada correlação positiva, porém não significativa entre força e flexibilidade de quadríceps femoral no grupo avaliado. A avaliação da espasticidade do reto femoral, medido pelo teste de Ely, demonstrou-se positivo em (20) 66,67% das mulheres, sendo que 70% delas relataram não realizarem alongamento de quadríceps femoral. Conclusão: A espasticidade do reto femoral sinaliza possível relação com a ausência de alongamento de quadríceps pré-treino. Entretanto, não houve correlação significativa entre força e flexibilidade dos extensores de joelho nos praticantes de musculação nesta amostra. A prática de musculação não se apresentou significativa com flexibilidade e força de quadríceps femoral isoladamente nas mulheres avaliadas. Palavras-chave: Musculação; força muscular; flexibilidade; alongamento (DeCS).
The objective of the study was to trace the gestational and obstetric maternal profile and to identify the characteristics of neonates hospitalized in an Neonatal Intensive and Semi Intensive Care Unit (NICU).
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