Em março de 2020, a Organização Mundial de Saúde decretou a pandemia por Covid-19. Dados do Ministério da Saúde revelam que, até agosto de 2022, o Brasil teve mais de 34 milhões de casos. Diante dessa situação, várias estratégias foram desenvolvidas na tentativa de frear a pandemia. Este estudo objetivou realizar um levantamento patentométrico acerca de registros de patentes sobre a Covid-19 no âmbito da CT&I. A metodologia adotada foi uma busca do estado da arte por meio de patentometria no software Orbit Questel. Foram selecionadas dez patentes com tecnologias direcionadas para o combate à Covid-19, que trazem propostas com uso de robótica, inteligência artificial e fármacos. Nesse cenário, o Brasil possui quatro patentes, correspondendo a 2% da produção e situando-se em 12º lugar em um ranking de 20 países. Conclui-se que buscar ferramentas e produzir inventividades em uma situação como a pandemia é essencial.
Com o aumento da expectativa de vida, o envelhecimento saudável torna-se uma preocupação, sendo a demência uma das condições que acometem o indivíduo na velhice, e a principal é a doença de Alzheimer, que pode ser atenuada com atividades de estímulo cognitivo. O objetivo deste estudo é realizar um levantamento patentométrico acerca de registros de patentes sobre estimulação cognitiva para idosos com doença de Alzheimer. A metodologia adotada foi a patentometria no site Orbit Questel, para o período 2002-2022. Foram selecionadas cinco patentes que trazem propostas de jogos e uso de realidade virtual para estímulo cognitivo em idosos. O Brasil possui 63 patentes, com pico de publicações no ano de 2002 (n = 87) e na média de 29 por ano entre os anos de 2003 a 2007. Destaca-se que é essencial criar uma cultura de inovação, buscando tecnologias que melhorem a vida da população, como os idosos com doença de Alzheimer.
Ensinar conteúdos relacionados à inovação e à propriedade intelectual é essencial para preparar indivíduos críticos e atuantes na sociedade. Por isso, é importante que os profissionais da educação, responsáveis por transmitir o conhecimento, tenham embasamento e formação sobre o tema. Este artigo retrata as principais conclusões de uma pesquisa que propôs a elaboração de uma cartilha, a fim de transmitir informações sobre inovação tecnológica para profissionais da educação. Por meio de uma revisão de literatura, conteúdos acerca da temática foram reunidos, constituindo um material inovador e de fácil compreensão em formato de cartilha. Seu manuseio e acesso foi estruturado em uma linguagem que contemplasse desde profissionais da educação básica até a pós-graduação. O estudo demonstrou a necessidade de elaboração de materiais para capacitação docente no âmbito de inovação e tecnologia. Ademais, as informações da cartilha são úteis para aprimorar as ações pedagógicas e direcionar o trabalho em sala de aula.
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