A well-trained multidisciplinary team should be available to evaluate women's need for support and to provide information on the disease, its treatment and its impact on their lives and on their sexuality.

OBJETIVO: verificar a correlação entre o perfil neurofuncional e as habilidades sensório-motoras de crianças com paralisia cerebral. MÉTODO: a amostra foi composta por 27 crianças com paralisia cerebral. Utilizou-se a ficha de avaliação neurológica para se obter os dados do perfil neurofuncional e o Inventário Portage Operacionalizado para avaliar o desenvolvimento sensório-motor. RESULTADOS: o comprometimento funcional está relacionado com o maior grau de incapacidade, alteração do tônus e déficit das reações corporais das crianças. As reações corporais correlacionam entre si e com as alterações sensoriais. Houve também correlação entre as cinco áreas do desenvolvimento (motora, de linguagem, socialização, autocuidado e cognitiva), indicando a importância de cada uma para o desempenho geral do ser humano. CONCLUSÃO: foi verificado que o déficit nas habilidades dessas crianças está relacionado principalmente ao nível funcional, grau de incapacidade, alterações no sistema sensorial e falhas nas reações corporais. É importante identificar a correlação desses dados a fim de aperfeiçoar o tratamento e melhorar o desempenho físico funcional dessas crianças.

Objetivo-. Verificar os benefícios da RV em pacientes acometidos com a DP relatados na literatura. Métodos - Foram coletadas 10 amostras, composta por artigos originais, publicados a partir de 2017, que apresentaram resultados relevantes sobre os efeitos do tratamento com tecnologia em pacientes com doença de Parkinson. Resultados- Identificou-se que a realidade virtual é capaz de melhorar a função motora, qualidade de vida, equilíbrio, marcha, destreza manual bruta, estabilidade postural, força de preensão, coordenação, qualidade do sono e nível plasmático de serotonina. Conclusão: A realidade virtual é capaz de trazer benefícios para pessoas com doença de Parkinson, reduzindo os malefícios da doença.

Objetivo- Avaliar o perfil sociodemográfico e a qualidade de vida de fisioterapeutas que atuam nas Unidades de Terapia Intensiva. Métodos – Estudo de corte transversal, realizado com fisioterapeutas intensivistas de ambos os sexos, de 20 a 65 anos. A coleta de dados foi realizada através de um questionário online em forma de uis, contendo perguntas relacionadas às características sociodemográficas e à qualidade de vida (SF-36). Resultados- Foram incluídos 37 fisioterapeutas intensivistas, com idade média de 22-45 anos. No estudo, observou-se maior prevalência o sexo feminino, 67,5% com renda mensal menor que 5 salários-mínimos, 59,4% trabalham em mais de um local de trabalho, 54% são formados há menos de 5 anos e 27% trabalham há mais de 5 anos na UTI. Em relação à qualidade de vida, foi observado menores valores no domínio aspectos emocionais nos indivíduos com renda inferior à cinco salários-mínimos quando comparado àqueles com renda superior (p=0,041), menores valores no domínio aspectos sociais naqueles que formaram em instituições privadas quando comparado às públicas (p=0,001), e menores valores no domínio limitação por aspectos físicos nos indivíduos com tempo de atuação inferior há cinco anos quando comparado àqueles com tempo superior (p=0,013). Conclusão- A qualidade de vida dos fisioterapeutas intensivistas foi pior naqueles com renda menor que 5 salários-mínimos, formados em instituição privada e com menos de 5 anos de atuação na UTI. Sobre o perfil sociodemográfico, houve prevalência do sexo feminino, adultos jovens, solteiros e baixa renda.

Objetivo: Este estudo teve por objetivo identificar as principais condutas no tratamento de trismo em pacientes com câncer de cabeça e pescoço. Métodos: foram realizadas a revisão de 13 artigos nos quais mostraram diferentes abordagens de tratamento para reduzir o trismo. Resultados: Foram identificadas várias abordagens para a redução do trismo na qual, todos os estudos obtiveram grandes resultados e mostraram a eficiência de aparelhos como o laser de baixa frequência, ultrassom terapêutico, therabite, espátulas de madeira e a eficácia de exercícios como alongamentos e terapias manuais. Conclusão: Nos 13 artigos revisados pode se notar a eficácia da terapia na redução de trismo.