A insuficiência renal crônica (IRC) é um estado sindrômico de perda progressiva e geralmente irreversível provocada por doenças que tornam o rim incapaz de realizar as suas funções. A instalação da doença caracteriza-se pelo declínio das funções bioquímicas e fisiológicas de todos os sistemas do organismo. Quando a função renal se reduz abaixo 12% da capacidade normal é necessária a adoção de métodos de tratamento como, por exemplo, a diálise e o transplante renal. Através do diagnóstico será possível instituir ao paciente um tratamento conversador ou a diálise, com o objetivo de adiar a piora da função renal, o aparecimento dos sintomas e prevenir as complicações associadas à essa doença. O tratamento dialítico pode ser realizado por diálise peritoneal ou hemodiálise. A diálise peritoneal consiste na utilização de solução de diálise para a realização do processo de purificação. Enquanto a hemodiálise consiste em um processo de filtração dos líquidos extracorporais do sangue através de uma máquina que substitui as funções renais. Ambas as formas de tratamento podem ocasionar complicações. A realidade da vida cotidiana dos doentes com IRC em hemodiálise é permeada de alterações físicas que impõem limitações ao cotidiano e exige adaptações. A IRC promove uma nova realidade de vida para o paciente, podendo impossibilitar o paciente de se acostumar e organizar a sua vida frente às possíveis mudanças que ocorrem na qualidade e no estilo de vida. Tais mudanças exigem que o paciente estabeleça estratégias de enfrentamento para aderir à nova condição de vida. A forma como reagem frente a essas mudanças e os mecanismos que utilizam para enfrenta-las estão relacionados com o apoio recebido de seus amigos e familiares, além de suas crenças e valores. O atendimento psicológico também pode proporcionar mais qualidade de vida para estas pessoas levando-as a enxergarem a doença de outra forma. Nesse sentido, é fundamental o apoio dos profissionais de saúde para que o indivíduo em tratamento e sua família possam assimilar e responder melhor à vivência da doença crônica.
Taro (Colocasia esculenta) is a tuberous plant belonging to the Araceae family whose tuber is the 14th most consumed food crop in the world. Characterized as an unconventional vegetable, taro is grown in Brazil as a subsistence crop, but in recent years began to gain commercial importance, especially in the states of Espirito Santo, Minas Gerais and Rio de Janeiro. To avoid loss of genetic diversity of the local varieties traditionally grown in Brazil a core collection for taro germplasm has been developed by the Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural do estado do Espirito Santo (Incaper). The aim of this study was to perform a molecular characterization of the seven regional core collections. Genetic diversity of the cultivars was investigated by using SSR (Simple Sequence Repeats) polymorphisms, in seven loci (Xuqtem55, Xuqtem73, Xuqtem84, Xuqtem88, Xuqtem91, Xuqtem97 and Xuqtem110). Genetic diversity of the cultivars, based on the seven microsatellite alleles, was evaluated by using the software GelCompar II, showed that the loci Xuqtem73, Xuqtem88 and Xuqtem110 were the most informative, featuring 7, 10 and 8 alleles, respectively, a percentage of cultivars with polymorphic alleles of 85, 57 and 100% and identical PIC of 0.91. Based on Xuqtem110 locus analysis, the seven cultivars were grouped in two clusters. Chinês Regional Incaper cultivar was originated from Chinês cultivar which originated the São Bento cultivar, corroborating previous results. Macaquinho and Chinês cultivars were shown to be the primitive ones originating the allelic collections found in the states of Mato Grosso do Sul and Espirito Santo.
A insuficiência renal crônica (IRC) é um estado sindrômico de perda progressiva e geralmente irreversível provocada por doenças que tornam o rim incapaz de realizar as suas funções. A instalação da doença caracteriza-se pelo declínio das funções bioquímicas e fisiológicas de todos os sistemas do organismo. Quando a função renal se reduz abaixo 12% da capacidade normal é necessária a adoção de métodos de tratamento como, por exemplo, a diálise e o transplante renal. Através do diagnóstico será possível instituir ao paciente um tratamento conversador ou a diálise, com o objetivo de adiar a piora da função renal, o aparecimento dos sintomas e prevenir as complicações associadas à essa doença. O tratamento dialítico pode ser realizado por diálise peritoneal ou hemodiálise. A diálise peritoneal consiste na utilização de solução de diálise para a realização do processo de purificação. Enquanto a hemodiálise consiste em um processo de filtração dos líquidos extracorporais do sangue através de uma máquina que substitui as funções renais. Ambas as formas de tratamento podem ocasionar complicações. A realidade da vida cotidiana dos doentes com IRC em hemodiálise é permeada de alterações físicas que impõem limitações ao cotidiano e exige adaptações. A IRC promove uma nova realidade de vida para o paciente, podendo impossibilitar o paciente de se acostumar e organizar a sua vida frente às possíveis mudanças que ocorrem na qualidade e no estilo de vida. Tais mudanças exigem que o paciente estabeleça estratégias de enfrentamento para aderir à nova condição de vida. A forma como reagem frente a essas mudanças e os mecanismos que utilizam para enfrenta-las estão relacionados com o apoio recebido de seus amigos e familiares, além de suas crenças e valores. O atendimento psicológico também pode proporcionar mais qualidade de vida para estas pessoas levando-as a enxergarem a doença de outra forma. Nesse sentido, é fundamental o apoio dos profissionais de saúde para que o indivíduo em tratamento e sua família possam assimilar e responder melhor à vivência da doença crônica.
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