O presente artigo discorre acerca do impacto ambiental do mercúrio em lâmpadas fluorescentes descartadas no Instituto Federal de Sergipe. Desse modo, criou-se um modelo matemático para calcular a quantidade de mercúrio exposto ao ambiente proveniente de lâmpadas fluorescentes em desuso no Instituto Federal de Sergipe, Campus Lagarto, e seu impacto ambiental. Os resultados indicam que os 50.000 mg (50 g) iniciais de mercúrio contemplam sua totalidade de decomposição a partir do primeiro ano após o descarte. Sendo o limite de tolerância biológica de 0,000033 g de mercúrio por grama de creatina urinária, o mercúrio descartado no Instituto Federal de Sergipe não é somente suficiente para contaminação interna, como a expande também para uma área abrangente de contaminação externa. Observaram-se, através de questionários, que o Município de Lagarto, Estado de Sergipe, não possui pontos de coleta, indispensáveis para o cumprimento da logística reversa das lâmpadas e, por esta causa, os 1.800 alunos do Instituto Federal de Sergipe, Campus Lagarto, bem como o restante da população local, cerca de 100 mil habitantes, são obrigados à realização inadequada do descarte de lâmpadas devido à má implementação da lei instituída para a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010). (PIBIC-EM/CNPq).
Essa pesquisa se propôs a realizar um diagnóstico do consumo, os riscos a saúde ocasionados pela má qualidade da carne e da percepção de qualidade deste produto por parte dos consumidores dos municípios de Baião e Cametá, Pará. Para tal, foram aplicados questionários virtualmente em grupos e redes sociais dos munícipios e também presencialmente em estabelecimentos que comercializam carne bovina. Participaram da pesquisa 68 consumidores de Baião e 103 de Cametá. Constatou-se que há diferença no perfil de consumo entre as cidades, sendo que em Cametá a carne bovina está mais presente nas refeições, todavia, em ambas pretende-se manter o consumo atual. No que consiste ao corte mais consumido e à forma de consumo, também se notou diferença, sendo que em Baião o corte mais adquirido é a bisteca, e a principal forma de consumo da carne é cozida; já em Cametá, a alcatra se destaca como corte mais consumido e o bife como principal forma de consumo. No que consiste ao local de aquisição, motivo que leva a escolher o estabelecimento e preferência em relação a forma de aquisição da carne não se observou distinção, predominando a compra em açougues, que são escolhidos utilizando como critério as condições higiênicas. Os consumidores das duas cidades afirmam que preferem a carne fresca (refrigerada e cortada na hora) e utilizam a cor como principal atributo considerado no momento da compra. O fator considerado mais comprometedor da carne no momento da comercialização é a deficiência na higiene do ambiente e equipamentos utilizados na manipulação. Mais de 90% dos entrevistados, tanto em Cametá quanto em Baião, consideram que carne de animais não inspecionados e/ou mal manipulada, podem causar doenças ao consumidor, principalmente infecção intestinal.
ResumoO esgoto doméstico ainda é uma das principais causas de poluição dos recursos hídricos no Brasil. Daí a importância do conhecimento dessa realidade, bem como de estudos e aprimoramento de tecnologias para o tratamento e retorno de água limpa ao meio natural. Visando integrar os alunos dessa dinâmica desenvolvida na universidade, o Projeto trabalhou com atividades de sensibilidade, teoria e prática relacionadas ao tema central, destacando termos como meio ambiente, água e esgotamento sanitário, incluindo as principais tecnologias de tratamento.
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