As fraturas do terço distal do rádio, correspondem de 10% – 12% das fraturas total do esqueleto e tem correspondido à maior parcela de agravos ortopédicos atendidos nos serviços de emergência hospitalar da rede pública. Vários autores tentaram classificar as fraturas do terço distal do rádio, entretanto, nenhuma classificação é totalmente aceita, por não possuir elementos suficientes que orientem o tratamento, bem como o prognóstico dessas fraturas. O objetivo deste trabalho é compartilhar experiências no tratamento da fratura do terço distal do rádio, enfatizando as classificações descritas (AO, Frykman e Universal), e que hoje temos conhecimento na área ortopédica. Foi realizado um levantamento com 30 pacientes admitidos no HONPAR - Hospital Norte do Paraná com FDR ocorridas nos anos de 2014/2016, Diagnosticadas através de exames de imagem, radiografia simples, em duas incidências antero posterior (AP) e perfil (P). Foram apresentadas as radiografias a 3 ortopedistas, e 4 residente com finalidade de se avaliar a concordância, inter avaliador quanto ao uso da classificação de Frykman, universal e AO. Os resultados, mostraram que as três classificações estudadas se mantiveram com uma concordância moderada, de acordo com o método estatístico KAPPA, mostrando-se de pouca divergência com os trabalhos.
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