O presente artigo visa analisar a relação entre o uso de psicofármacos e o processo de psicoterapia na adolescência. Para tanto, realizou-se uma investigação nos prontuários de um serviço-escola entre anos de 1988 e 2010 no Vale do Rio Pardo-RS. Analisamos 321 prontuários de adolescentes de 12 até 18 anos, atendidos em psicoterapia. Posteriormente, transportamos os dados para o programa SPSS Statistics 17.0 e utilizamos análise de frequência e cruzamentos de tabelas. Obtivemos, como dados significativos, que há um processo crescente de medicalização dos adolescentes atendidos. Os meninos apresentaram maior índice de medicalização. O motivo pelo qual os adolescentes procuraram atendimento psicoterápico é, na sua maioria, devido a conflitos típicos da adolescência, sendo que a ansiedade e a agressividade estão entre as principais queixas, seguidas do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade e depressão.
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