Objective: To evaluate drug adherence in elderly people who use polypharmacy in the context of primary care. Method: Cross-sectional study of quantitative character. The sample consisted of 231 elderly. Results: Of the 231 elderly who participated in the study, 36.4% were male and 63.6% were female. The mean age observed was 73.4 (± 8.7) years. There was a statistically significant difference among the variables “sex”, “quantity of drugs” and “has caregiver”. In addition, a positive statistical correlation was observed between age and the amount of drugs used by the elderly. The prevalence of polypharmacy identified was 16.0%. Most users of multiple drugs showed adherence to treatment (86.5%). Conclusion: It is assumed the need for a greater investigation of the relationship between the caregiver and the amount of medicines used by the elderly, in addition to professional training for the management of polypharmacy.
Os indicadores de saúde -morbidade e mortalidade -por câncer crescem exponencialmente, configurando um problema de saúde pública. Assim, o objetivo deste estudo foi caracterizar o perfil de morbimortalidade de Neoplasias Malignas do Trato Gastrointestinal em uma microrregião do Curimatau Paraíbano Ocidental. Realizou-se uma pesquisa documental com amostragem de uma microrregião do Curimatau Paraíbano Ocidental, mediante a utilização do DataSUS, sendo a pesquisa dividida em três etapas: coleta dos dados sociodemográficos, estratificação da morbidade e mortalidade por NMTGI e análise do coeficiente de correlação segundo Pearson. Foi possível observar que houve um crescimento populacional, com predominância da população urbana, equidade de sexos e aumento da população adulta. Quanto as condições sócio-econômicas, houve aumento da renda per capta com consequente redução da população de baixa renda. No que concerne a morbidade e mortalidade por NMTGI, as definições de neoplasias apresentam evoluções convergentes, representadas por correlações positivas (≥0,80; p<0,01), em contrapartida, quando correlaciona-se à morbidade e a mortalidade dos diferentes cânceres do TGI, observa-se correlações negativas (≥-0,80; p>0,05), todavia ambas correlações mostram uma variância compartilhada de até 83% entre as NM. Dessa forma, são existentes fatores predisponentes como fatores de riscos, ambientais, genéticos ou sociais que contribuem para o surgimento de NM, sendo necessário uma pesquisa aprofundada sobre esses fatores causais.
Objetivo: Investigar as evidências científicas sobre as manifestações clínicas e laboratoriais mais frequentes da covid-19 em pessoas que vivem com diabetes mellitus quando comparadas as pessoas sem diabetes mellitus. Metodologia: Revisão integrativa da literatura, realizada no período de 18 de junho a 18 de julho de 2020, baseada na seguinte questão norteadora: quais as manifestações clínicas e laboratoriais da covid-19 em pessoas que vivem com diabetes quando comparadas as pessoas sem diabetes? Foram utilizadas as bases de dados: Medline, Pubmed, Science Direct e CINAHL, cruzando-se os descritores: “diabetes mellitus” AND “coronavirus infections” e “diabetes mellitus” AND “covid-19”. Incluíram-se artigos publicados nos últimos dois anos, que responderam à questão de pesquisa e que apresentaram dados passíveis a comparação entre pessoas com e sem diabetes. Excluíram-se artigos de reflexão, relatos de experiência, cartas/comentários ao editor, revisões integrativas de literatura, dissertações, teses e editoriais de periódicos sem caráter científico. Resultados: Na amostra final, obteve-se que todos os artigos apresentaram nível de evidência 4. Os dados extraídos dos artigos sugeriram que as manifestações clínicas mais comuns entre os pacientes diabéticos com covid-19 quando comparados com aqueles que não tinham diabetes foram tosse, dispneia, fadiga, mialgia e anorexia. Com relação aos dados laboratoriais, notou-se diferença entre as medianas e aumento nos valores dos neutrófilos, proteína c reativa, procalcitonina, interleucina 6 e d-dímero. Conclusão: Constatou-se que a associação do diabetes e covid-19 tornaram os pacientes mais suscetíveis a cursarem a fase grave da infeção, até então, evidenciada pela exacerbação da resposta inflamatória.
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