As práticas integrativas e complementares são tratamentos que estimulam os mecanismos naturais de prevenção e recuperação da saúde, com relatos de utilização também na odontologia, como recurso terapêutico de apoio. Objetivou-se realizar uma revisão integrativa para avaliar o emprego e uso das práticas integrativas e complementares na odontologia e verificar o amparo legal do cirurgião dentista para sua aplicação. A coleta dos dados foi realizada nos meses de maio e junho de 2022 nas bases de dados ‘biblioteca virtual de saúde’ e google scholar. Para o levantamento dos trabalhos, na base biblioteca virtual de saúde foi utilizada a estratégia de busca a partir de descritores: dentistry e complementary and alternative medicine fazendo o cruzamento utilizando o operador boleano and e selecionando artigos publicados a partir de 2010. Já na base google scholar foi utilizado para pesquisa o termo ‘terapias complementares em odontologia’ selecionando artigos a partir de 2010 excluindo patentes e citações. Foram incluídos 21 artigos e 9 documentos oficiais. Verificou-se que as práticas integrativas e complementares têm várias aplicações na odontologia, especialmente no condicionamento do cliente. Torna-se necessário ampliar o acesso ao conhecimento dos odontólogos a essas terapias alternativas, sendo sugerida a inclusão desta temática na graduação.
Objetivo -Avaliar e comparar a aplicabilidade do método de queiloscopia forense perante a papiloscopia forense, para a análise de impressões labiais e digitais latentes. Métodos -Desenvolvido a partir da coleta de 60 impressões pertencentes a acadêmicos de odontologia da Universidade Estadual de Maringá. Destes, 10 foram incluídos no grupo controle e 50 tiveram seus dados dactiloscópicos e papiloscópicos registrados, constituindo um registro prévio. Uns subgrupos de 40 participantes tiveram suas impressões labiais e digitais latentes aleatórias demarcadas em uma superfície de vidro. Foram testadas duas substâncias reveladoras nas impressões latentes, sendo o pó volcano (SIRCHIE®) e uma mistura de carvão e tinta de tonner na proporção de 3/1. Após a revelação as impressões foram catalogadas, fotografadas e analisadas morfologicamente. Resultados -A revelação com pó volcano não foi eficaz na superfície testada, enquanto o pó carvão/tonner revelou parcialmente as impressões. Com a metodologia empregada não foi possível atestar a queiloscopia como método primário de identificação forense. Entretanto a análise das impressões digitais também não se mostrou eficaz para identificar todos os indivíduos. Conclusão -Os métodos utilizados não atestam a queiloscopia como um método de identificação primário. Sugere-se a realização de novos estudos, utilizando materiais e superfícies diferentes.
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