As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina enumeram, entre os objetivos do currículo de graduação, aprender a aprender e ter competência e habilidade para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas com base em evidências científicas, bem como habilidades de escrita e leitura. Sob o viés particular do auxílio ao ensino e à aprendizagem, propomos que a metacognição seja entendida como uma tecnologia educacional simbólica. Para isto, fizemos uso da Fenomenologia de Schultz, em suas reflexões sobre o uso de símbolos, como o arcabouço lógico a unir os campos da tecnologia educacional e a metacognição. Este texto se organiza em quatro tópicos principais: o primeiro introduz o conceito de tecnologia educacional simbólica; o segundo, o conceito de metacognição; o terceiro procura unir os dois primeiros ao discutir o conceito e o papel dos símbolos na perspectiva fenomenológica; o quarto, mais operacional, exemplifica como a metacognição faz uso de símbolos e cifras para gerenciar o processo de aprendizagem, enquadrando-se, assim, no conceito de Tecnologia Educacional Simbólica.
RESUMO: Este artigo teve como objetivo investigar os resultados produzidos por uma oficina de linguagem, com foco no estímulo das habilidades fonológicas, e a compreensão do sistema alfabético, com um grupo composto por cinco crianças e adolescentes com síndrome de Down, com idades entre 9 e 12 anos e 11 meses. O trabalho foi desenvolvido por equipe interdisciplinar, com duração de 90 minutos, uma vez por semana, por um ano, e realizado na brinquedoteca terapêutica de um hospital universitário da Região Sudeste do país. A metodologia foi a de estudos de casos coletivos, e a pesquisa contou com a aplicação de pré-teste, intervenção e pós-teste. Os instrumentos utilizados avaliaram a leitura de palavras isoladas; a consciência fonológica; a memória sequencial auditiva, a habilidade de repetição de palavras reais e de não palavras. Para a análise dos dados, foi utilizado o software Statistical Package for The Social Sciences - SPSS, versão 23.0, com o teste de t Student. Os resultados mostram significância estatística para as habilidades de consciência fonológica de rima, manipulação e transposição silábica, segmentação, síntese, manipulação e transposição fonêmica; memória de trabalho fonológica medida pela repetição de não palavras dissílabas e leituras de palavras isoladas trissílabas de alta frequência. Concluiu-se que a estimulação sistemática de habilidades cognitivo-linguísticas, especialmente as fonológicas, foi capaz de favorecer a aprendizagem da leitura e escrita de crianças e adolescentes com síndrome de Down.
Purpose: to furnish psychometric evidence of the Test of Narrative Language version, examining a) the equivalence and analysis of internal consistency; b) performance differentiation per age; c) convergent validity; and d) dimensionality analysis. Methods: the adapted test version was applied to 68 children with typical development, aged 5 to 6 years and 11 months, from private and public schools. The data were analyzed for the reliability and validity of the instrument. Results: in the three narrative comprehension items, the highest scores were obtained when the story was told with five pictures in a logical sequence, followed by the one with a single picture, and lastly, the one with no pictures. In the three narrative production tasks, the best performance was in the story told along with a single picture, followed by the five pictures in a logical sequence, and lastly, the one with no pictures. There was no significant difference in the scores of all private-school children and in those of the 6-year-old public- and private-school children. The single-factor structure better explained the instrument dimensionality. Conclusion: the reliability and validity evidence demonstrated its indication, and the potential of the results must be taken into account for future standardized construction to assess oral narrative.
Purpose: to furnish psychometric evidence of the Test of Narrative Language version, examining a) the equivalence and analysis of internal consistency; b) performance differentiation per age; c) convergent validity; and d) dimensionality analysis. Methods: the adapted test version was applied to 68 children with typical development, aged 5 to 6 years and 11 months, from private and public schools. The data were analyzed for the reliability and validity of the instrument. Results: in the three narrative comprehension items, the highest scores were obtained when the story was told with five pictures in a logical sequence, followed by the one with a single picture, and lastly, the one with no pictures. In the three narrative production tasks, the best performance was in the story told along with a single picture, followed by the five pictures in a logical sequence, and lastly, the one with no pictures. There was no significant difference in the scores of all private-school children and in those of the 6-year-old public- and private-school children. The single-factor structure better explained the instrument dimensionality. Conclusion: the reliability and validity evidence demonstrated its indication, and the potential of the results must be taken into account for future standardized construction to assess oral narrative.
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