O presente artigo propõe discutir, por meio de perspectivas das Relações Internacionais, a relação entre o choque de civilizações e o pentecostalismo brasileiro. Nosso intuito aqui não é declarar apoio ou discordar da polêmica tese de Huntington, mas sim averiguar um apelo à identidade civilizacional neste grupo. Para tanto, buscaremos analisar a construção da identidade judaico-cristã fomentada pelos discursos de políticos e pastores pentecostais, bem como as implicações para esse “Outro” islâmico que surge nestes discursos. A religião é parte importante dessa lógica, ao originar civilizações homogêneas e antagonistas.

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Hoje utilizamos as tecnologias digitais para diversas atividades, sejam elas profissionais ou recreativas, por isso, pensamos em unir a ferramenta do Google Earth ao ensino da Geografia. Nesse contexto, o presente artigo tem por objetivo principal analisar as potencialidades e a relevância da utilização das tecnologias digitais, com foco específico na ferramenta Google Earth para a construção de uma carta postal fictícia abordando os conhecimentos e categorias da Geografia. No perscrutar dessa investigação, o estudo insere-se numa abordagem epistêmica metodológica do tipo qualitativa e de natureza colaborativa, por meio da qual realizou-se uma prática pedagógica e um questionário aplicado para 27 estudantes de uma turma do nono do Ensino Fundamental de uma escola pública de Florianópolis/SC, em 2018. Os resultados apontaram, em linhas gerais, que os/as estudantes se mostraram acessíveis e flexíveis para a construção dos conhecimentos da Geografia escolar por meio de tecnologias digitais. Acompanhados dessas evidências, os resultados sinalizaram que os/as estudantes não possuem o contato frequente com essas tecnologias na disciplina de Geografia, por conta disso, relataram que a falta de metodologias mais interativas faz com que as aulas de Geografia se tornem descritivas e pouco interessantes.

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