O objetivo deste estudo foi analisar a distribuição da oferta da tomografia computadorizada e o grau de utilização do tomógrafo computadorizado (TC) no Sistema Único de Saúde (SUS), por estado e esfera administrativa, no ano de 2009. Utilizando dados secundários, estimou-se a capacidade de produção dos tomógrafos públicos e privados disponíveis ao SUS e calculou-se o grau de utilização dos mesmos. Os resultados mostraram que o grau de utilização dos TCs dos prestadores SUS possui uma média nacional abaixo de 10% e que o setor público tem o menor grau de utilização do TC, em comparação com o setor privado conveniado ao SUS. Foi observado que a produção de exames por TC no SUS é menor do que a metade da produção obtida em países desenvolvidos. Assim, os resultados sugerem a necessidade de um aprofundamento nos estudos das práticas de gestão tecnológica desses equipamentos, uma vez que é possível uma melhor alocação dos recursos públicos necessários à produção de tomografias computadorizadas.
Resumo O estudo visou desenvolver um Instrumento Quantitativo para Inspeção Sanitária (IQIS) em serviços de alimentação e nutrição de grande porte no Brasil. Utilizou-se a tecnologia de inspeção, no Modelo de Avaliação do Risco Potencial (MARP) e legislação sanitária brasileira. Estruturaram-se 12 dimensões, 41 módulos, 57 indicadores de controle de riscos (críticos/não críticos), numa escala de 0-5, totalizando 1.512 índices com codificação de respostas fechadas. O IQIS foi validado com o Coeficiente de Kappa, com excelente concordância para atributos de clareza e relevância (k = 0,82 e k = 0,92) e boa concordância para o atributo aplicabilidade (k = 0,78). O teste de Kruskal-Wallis mostrou inexistir diferença significativa entre as avaliações (p = 0,423), o Coeficiente de Correlação Intraclasse foi satisfatório (CCI = 0,53), o Alpha de Cronbach (α = 0,71) aceitável. O resultado final possibilitou classificar o serviço como tendo risco sanitário inaceitável. Considera-se o IQIS com conteúdo validado, tendo confiabilidade e reprodutibilidade para avaliação higiênico-sanitária, sendo uma inovação tecnológica para serviços de alimentação e nutrição e vigilância sanitária, possibilitando inspeção detalhada e rigorosa.
Apresenta o histórico da descoberta das radiações ionizantes, seus efeitos biológicos e a conseqüente necessidade de controle dos respectivos riscos à saúde. Descreve a evolução histórica do controle de risco em radiodiagnóstico no Brasil, demonstrando que este pode não estar associado apenas à dose recebida, mas também a erros de diagnóstico e a custos para o sistema de saúde. Salienta que a legislação sanitária tem um amplo leque de co-responsabilidade social para envolver todos os atores visando à proteção da saúde.
Vulvovaginal candidiasis (VVC) is a frequent infection of the female genitourinary tract. It is considered the second most common genital infection in women, after bacterial vaginosis. VVC is treated with oral or topical azole derivatives. However, these agents may lead to adverse reactions and their chronic use might lead to resistance to antifungal agents. Given that the ultraviolet A/blue light-emitting diode (LED) is an electromagnetic radiation source with antimicrobial properties, it is hypothesized that this resource may be a non-drug alternative to the treatment of vulvovaginitis. A technical/experimental safety test was conducted to characterize the light source spectrum and temperature generation of the device, followed by a pilot study in a 52year-old patient with a clinical diagnosis of VVC confirmed by culture and examination of fresh vaginal samples, owing to the presence of lumpy vaginal discharge and a complaint of pruritus. The vulva and vagina were exposed to 401 ± 5 nm ultraviolet A/ blue LED irradiation in a single session, divided into two applications. A reassessment was performed 21 days after the treatment. The light-emitting device had a visible spectrum, in the violet and blue ranges, and a maximum temperature increase of 7 °C. During the reassessment, the culture was found to be negative for fungus, and the signs and symptoms of the patient had disappeared. A light-emitting device with a spectrum in the range of 401 ± 5 nm could potentially be an alternative treatment modality for women with VVC, as it led to the resolution of clinical and microbiological problems in our patient.
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