Ultimamente vem crescendo a busca por reabilitações estéticas e funcionais, normalmente pacientes que sofreram perdas ósseas em diferentes proporções. Geralmente, os indivíduos não possuem osso suficiente, demandando a necessidade de fazer enxerto ósseo para que se consiga realizar protocolos através de próteses fixas e/ou implantes. O processo de reabsorção alveolar que culminam na perda óssea tanto em espessura quanto em altura, está relacionado a extrações dentárias, neoplasias, distúrbios de desenvolvimento, traumas, infecções ou perda fisiológica. Surge então a necessidade de utilizar biomateriais para o processo de regeneração óssea. O objetivo desta revisão de literatura foi realizar uma abordagem acerca dos tipos de enxertos ósseos usados no protocolo de reabilitação dos maxilares, esclarecer técnicas de enxertias, vantagens e desvantagens de cada substituto, assim como uso associado de diferentes biomateriais. Foram selecionados artigos científicos em inglês e português publicados entre (2015-2022), nas bases de dados: registro de ensaios clínicos da Cochrane (Cochrane Library), SciELO, publicações médicas (PubMed), Lilacs, livros e teses. Existem no mercado uma gama de materiais com suas peculiaridades e terapêuticas diferentes, contudo, não há consenso na literatura apresentada sobre qual a melhor técnica, associação e tipo de enxerto.
As lesões cervicais não-cariosas (LCNCs) são frequentes na rotina clínica do cirurgião dentista. Possuem etiologia variada e se caracterizam pela perda de estrutura de esmalte dentário, principalmente nas regiões cervicais dos dentes. Em decorrência dessas lesões, pacientes relatam sensação dolorosa e Hipersensibilidade Dentinária (HD) pela exposição dos túbulos dentários. Por serem multifatoriais, o tratamento dessa hipersensibilidade dependerá do diagnóstico preciso e eliminação da causa. O objetivo desta revisão de literatura foi realizar uma abordagem acerca da HD em LCNCs, esclarecer a etiologia, mecanismo de ação, diagnóstico e os possíveis tratamentos. Foram selecionados artigos científicos em inglês e português tomando como recorte temporal (2015-2022), nas bases de dados: registro de ensaios clínicos da Cochrane (Cochrane Library), SciELO, publicações médicas (PubMed), MEDLINE, livros e teses. Existem no mercado e na literatura, uma gama de artifícios e protocolos para o tratamento da HD nessas lesões e que é primordial o conhecimento e domínio, por parte dos profissionais, dos fatores causais, para assim abordar corretamente cada caso. Conhecer os agentes terapêuticos e seus mecanismos de ação é fundamental no protocolo de tratamento.
No abstract
O objetivo deste trabalho é demonstrar através de revisão de literatura atual, as principais causas da Disfunção Temporomandibular, diagnóstico, prevalência, sintomas associados, tratamentos recentes e relação a dores orofaciais. Trata-se de um estudo descritivo, conduzido por uma revisão de literatura baseada em trabalhos já publicados, como artigos científicos, teses e monografias. Todas as obras presentes nesse trabalho foram fichadas e analisadas criteriosamente, foi usado como base de dados: Google Scholar, Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) e National Institute of Health (PUBMED). Nas bases de dados foram usados os seguintes descritores: “temporomandibular joint” “dysfunction syndrome”, “orofacial pain” em inglês e português.Não há unanimidade sobre qual é o melhor tratamento para pacientes acometidos por Disfunção temporomandibular e dores Orofaciais, contudo, os autores consideram a etiologia multifatorial para o problema e que o tratamento dever ser baseado em uma equipe multidisciplinar. É importante que o profissional faça um bom diagnóstico e considere o uso associado de agentes coadjuvantes com outras terapias no combate aos sintomas, redução da dor e devolução das funções normais do sistema estomatognático.
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