Objective: evaluate the impact of concurrent training (CT) on biochemical parameters and obesity-related cardiometabolic risk factors. Methods: case report of a sedentary 23-year-old male, classified as class 1 obese. Blood sample collected: glucose (GLU), glycated hemoglobin (HbA1c), total cholesterol (TC), triglycerides (TG), HDL-cholesterol fraction (HDL), LDL-cholesterol fraction (LDL), tumor necrosis factor alpha (TNF-α), C-reactive protein (CRP), interleukin-6 (IL-6), leptin (LEP) and adiponectin (ADP). In addition, VO2max, resting heart rate (HR), resting systolic and diastolic blood pressure (SBP and DBP), body mass (BM), height (HT), waist circumference (WC) and hip circumference (HC) were measured. The body mass index (BMI) and body adiposity index (BAI) were obtained by anthropometric measurements. All variables were evaluated before and after eight weeks of TC with progressive intensity, performed in three non-consecutive weekly sessions. Results: a reduction was observed in blood GLU (Δ%=-5.56), HbA1c (Δ%=-13.46), TC (Δ%=-19.05), TG (Δ%=-9.64), LDL (Δ%=-32.98), TNF-α (Δ%=-23.2), CRP (Δ%=-67.03), IL-6 (Δ%=-21.2) and LEP (Δ%=-37.5). The variables HDL (Δ%=10.5) and ADP (Δ%=152.73) exhibited an increase. A decline was observed in BM (Δ%=-1.69), WC (Δ%=-9.55), HC (Δ%=-9.17), BMI (Δ%=-1.7), BAI (Δ%=-14.24), SBP (Δ%=-4.96) and HR (Δ%=-18.67). The VO 2 max showed an increase (Δ%=16.83). Conclusion: a concurrent 8-week training program had beneficial effects on biochemical parameters and obesity-related cardiometabolic risk factors.
Contexto: Exercícios aquáticos são prescritos para gestantes devido seus benefícios para a mãe e bebê, entretanto, é importante conhecer as respostas fisiológicas à prática do exercício nessa população.Objetivos: avaliar as adaptações fisiológicas ao exercício aquático em uma gestante hipertensa e uma gestante normotensa.Método: Relato de caso/controle composto por 2 mulheres gestantes (1 hipertensa, 31 anos, 102,1kg, 1,60m e sedentária; e 1 normotensa, 35 anos, 97,8kg, 1,73m, e fisicamente ativa), ambas no terceiro trimestre de gestação. Avaliou-se a frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD), duplo produto (DP), variabilidade da frequência cardíaca (VFC), e glicose sanguínea (GLI) em quatro momentos distintos: em decúbito dorsal após repouso de 15’ (M1), em imersão em piscina com água na altura do manúbrio esternal após repouso de 5’ (M2), imediatamente após a sessão de exercício aquático (M3), e em decúbito dorsal após repouso de 5’ (M4) respectivamente, exceto para a GLI que foi aferida apenas em M1, M3 e M4. A sessão de exercício consistiu em movimentos de adução e abdução horizontal de ombros combinados com flexão e extensão de quadril sem a utilização de implementos e intensidade entre 60% e 80% da FC máxima.Resultados: observou-se que as variáveis hemodinâmicas apresentaram modificações apenas em função da imersão na piscina. A sessão de exercício provocou elevação nas variáveis analisadas em ambas participantes, exceto para GLI que apresentou redução. Destaca-se a melhora em FC, PAS, PAD, DP, VFC e GLI na gestante hipertensa em M4 em comparação ao M1.Conclusoes: o exercício aquático provocou adaptações fisiológicas positivas apresentando-se como uma possível modalidade a ser praticadas por gestantes.
Contexto: Exercícios aquáticos são prescritos para gestantes devido seus benefícios para a mãe e bebê, entretanto, é importante conhecer as respostas fisiológicas à prática do exercício nessa população.Objetivos: avaliar as adaptações fisiológicas ao exercício aquático em uma gestante hipertensa e uma gestante normotensa.Método: Relato de caso/controle composto por 2 mulheres gestantes (1 hipertensa, 31 anos, 102,1kg, 1,60m e sedentária; e 1 normotensa, 35 anos, 97,8kg, 1,73m, e fisicamente ativa), ambas no terceiro trimestre de gestação. Avaliou-se a frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD), duplo produto (DP), variabilidade da frequência cardíaca (VFC), e glicose sanguínea (GLI) em quatro momentos distintos: em decúbito dorsal após repouso de 15’ (M1), em imersão em piscina com água na altura do manúbrio esternal após repouso de 5’ (M2), imediatamente após a sessão de exercício aquático (M3), e em decúbito dorsal após repouso de 5’ (M4) respectivamente, exceto para a GLI que foi aferida apenas em M1, M3 e M4. A sessão de exercício consistiu em movimentos de adução e abdução horizontal de ombros combinados com flexão e extensão de quadril sem a utilização de implementos e intensidade entre 60% e 80% da FC máxima.Resultados: observou-se que as variáveis hemodinâmicas apresentaram modificações apenas em função da imersão na piscina. A sessão de exercício provocou elevação nas variáveis analisadas em ambas participantes, exceto para GLI que apresentou redução. Destaca-se a melhora em FC, PAS, PAD, DP, VFC e GLI na gestante hipertensa em M4 em comparação ao M1.Conclusoes: o exercício aquático provocou adaptações fisiológicas positivas apresentando-se como uma possível modalidade a ser praticadas por gestantes.
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