A high caloric contribution of ultraprocessed foods in detriment to a lower consumption of natural and minimally processed foods was observed in the diet of children younger than 6 years.
Resumo
ObjetivoDeterminar a prevalência e a distribuição de distress na esfera psicológica na população urbana adulta. Métodos Foram estudadas 3.942 pessoas maiores de 20 anos, do município de Pelotas, RS. Distress foi definido por meio de um indicador de bem-estar, a Escala de Faces, e através da autopercepção de nervosismo. O teste do qui-quadrado foi usado para testar associação com características sociodemográficas. Resultados A prevalência de distress psicológico foi de 14% quando se utilizou a Escala de Faces e de 31,8% para a autopercepção de nervosismo. Conclusões As mulheres, os mais velhos, os mais pobres e os indivíduos de menor escolaridade foram os grupos que apresentaram as prevalências mais altas de distress quando comparados a seus pares.
Abstract
Objective
To determine the prevalence and distribution of psychological distress in an urban
OBJETIVOS: Determinar a prevalência e investigar fatores associados à ocorrência de anemia entre menores de seis anos de idade atendidos pela Pastoral da Criança em Pelotas, RS. MÉTODOS: Na fase de rastreamento de uma intervenção nutricional, as crianças foram avaliadas através de estudo transversal. No domicílio, após consentimento informado, a mãe foi entrevistada, sendo coletadas informações sobre características demográficas e socioeconômicas da família, saúde da criança, características ao nascer, amamentação e freqüência semanal de consumo de alimentos. As crianças foram pesadas e medidas. Foi coletada uma amostra de sangue capilar da polpa digital em microcuveta e a leitura da concentração de hemoglobina foi feita em fotômetro portátil (Hemocue). Considerou-se como tendo anemia quando a concentração de hemoglobina era inferior a 11 g/dl. Por se tratar de desfecho freqüente, a associação com as variáveis independentes foi analisada por regressão de Poisson. A análise obedeceu a modelo hierárquico previamente definido. RESULTADOS: Foram identificadas 362 crianças menores de seis anos, sendo a hemoglobina dosada em 304 (84,0%) delas. A prevalência de anemia foi de 53,0% (IC95% 47,2% - 58,7%). Os fatores de risco foram a menor idade da criança, cor não branca, presença de família numerosa e classe social E (em comparação à D). A disponibilidade de água encanada dentro de casa e o maior peso ao nascer mostraram-se fatores protetores. CONCLUSÕES: os achados deste estudo mostram uma alta prevalência de anemia entre as crianças alvo da ação da Pastoral da Criança, bem como a presença de diversos fatores de risco e poucos fatores de proteção, o que mostra a necessidade de intervenções preventivas.
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